25 de maio de 2022

Orquestra sinfônica da UFRJ na Sala Cecília Meireles

A Sala Cecília Meireles, um espaço FUNARJ, apresenta na sexta-feira, dia 27 de maio, às 19 horas, com transmissão pelo YouTube, e sábado, dia 28 de maio, às 16 horas, dentro da série Orquestras, a Orquestra Sinfônica da UFRJ, sob a regência de Tobias Volkmann, com Antonella Pareschi, violino, Lisiane de Los Santos, violoncelo e Bernardo Scarambone, piano. No repertório, obras de Weber, Beethoven e Mozart. “O programa é de certa forma um panorama musical da virada do século XVIII e dos primeiros anos do século XIX”, observa o maestro Tobias Volkmann.

 

A Temporada 2022 da Sala Cecília Meireles tem o patrocínio da Petrobras e da Vale.

 

Ingressos a R$ 40,00 na bilheteria ou no site da Sala, no endereço http://salaceciliameireles.rj.gov.br/

Série Orquestras

 

Orquestra Sinfônica da UFRJ

Antonella Pareschi, violino

Lisiane de Los Santos, violoncelo

Bernardo Scarambone, piano

Tobias Volkmann, regente

 

PROGRAMA:


Carl Maria von Weber (1786-1826)

Abertura "Oberon"

 

“Iniciamos pela abertura da ópera Oberon, composta em 1826 por Carl Maria von Weber, o principal expoente inicial de uma tradição de ópera alemã que levará a Richard Wagner”, pontua o maestro Volkmann.


Ludwig van Beethoven (1770-1827)

Concerto para violino, violoncelo e piano "Tríplice", em Dó Maior, op. 56 

I - Allegro

II - Largo (attacca)

III - Rondo alla (polacca)

 

“Recuamos um pouco no tempo para 1804, na década mais prolífica de Beethoven, pouco após ele descobrir sua surdez. Deste período é o Concerto “Tríplice”, para violino, violoncelo e piano. Uma obra de extremo vigor e um dos grandes expoentes do estilo “heroico” de Beethoven”, pontua o maestro Volkmann.


Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)

Sinfonia nº 38 em Ré Maior, K.504, "Praga" 

I - Adagio-Allegro

II - Andante

III - Finale (Presto)

 

“Encerramos o programa com a Sinfonia nº 38 Praga, escrita em 1786 e estreada em Praga no ano de 1787, em um dos momentos mais felizes da vida de Mozart. A sinfonia em ré maior nº 38, em três movimentos de altíssima dramaticidade, estreou no Teatro Nacional e teve um sucesso tal na cidade que recebeu seu nome como alcunha. É uma obra genial, que surpreende até hoje por sua inventividade e contrastes dramáticos”, destaca o maestro.


7 de junho de 2025
A cantora Fátima Regina sobe ao palco do Theatro Municipal de Niterói no sábado, dia 07 de junho, às 20h, com o show "Vendedor de Sonhos – Uma Homenagem a Milton Nascimento". A apresentação promete emocionar o público com interpretações sensíveis e potentes de grandes sucessos de um dos maiores ícones da música brasileira. Com uma carreira marcada pela autenticidade e força interpretativa, Fátima Regina mergulha na obra de Milton Nascimento para celebrar sua poesia, musicalidade e legado. O espetáculo é um convite à memória afetiva e à reflexão, costurando clássicos como "Canção da América", "Travessia" e "Cais" com arranjos especiais e uma performance que transborda emoção. A apresentação única é uma verdadeira celebração da arte e da cultura brasileira, em um dos mais importantes palcos da cena fluminense. Serviço Fátima Regina - "Vendedor de Sonhos – Uma Homenagem a Milton Nascimento" Data: Sábado, 07 de junho de 2025 Horário: 19h Duração: 80min Classificação indicativa: Livre Ingresso: R$ 80,00 (inteira) Local: Theatro Municipal de Niterói Endereço: Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói Telefone de contato: (21) 3628-6908
4 de junho de 2025
O povo reinventa e humaniza o sagrado diariamente. Objetos, rituais, práticas cotidianas e artesanato inspiram a mostra "Santa Intimidade", no Museu Janete Costa de Arte Popular, no Ingá, em Niterói. O foco da mostra é explorar como a fé se manifesta de maneira íntima, pessoal e até rotineira. O espaço junta obras de 41 artistas do Brasil e evoca o imaginário popular materializado em 20 divindades, além de um espaço especial para Nossa Senhora. A exposição, oferecida pela Prefeitura de Niterói através da Fundação de Arte de Niterói (FAN), tem curadoria e expografia de Jorge Mendes. “Arte e fé são duas paixões que costumamos ver juntas. No Brasil, um país cheio de crenças que são passadas há gerações, o sagrado se manifesta de maneiras muito particulares e essa é parte da sua beleza. A mostra ‘Santa Intimidade’ está linda! Fico feliz de ver uma manifestação cultural tão importante ganhando vida no Museu Janete Costa”, celebra o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves. Por meio da escolha de 17 santos populares, três figuras santificadas pela devoção popular — mas não reconhecidas pela Igreja — e uma sala especial dedicada à Nossa Senhora, a exposição celebra a força da fé popular e a capacidade do povo de personalizar o sagrado à sua maneira, tendo-o como companheiro constante na jornada do dia-a-dia. “ ‘Santa Intimidade’ reforça o compromisso da Fundação de Arte de Niterói com a diversidade das manifestações culturais, uma vez que é uma oportunidade de, através da arte popular, exercitarmos um olhar amplo, que considera as diferenças culturais como um ganho do processo participativo das construções humanas. Afinal, a arte é, sobretudo, oportunidade de diálogo.”, reforçou a presidente da FAN, Micaela Costa. Com curadoria e expografia de Jorge Mendes, a mostra explora e celebra a riqueza e a diversidade da devoção popular brasileira, evidenciando como a fé se manifesta através de objetos, rituais e práticas cotidianas e como o povo reinventa e humaniza o sagrado, transformando-o em um elemento constante e presente em suas vidas. “O sagrado é uma experiência pessoal e subjetiva, que pode se manifestar de maneiras únicas e individuais. Cada pessoa tem sua própria forma de se conectar com o divino, seja através de devoções, romarias, procissões, novenas, da utilização de amuletos ou da participação em festas de padroeiros. Neste sentido, o sagrado é um espaço de liberdade e expressão, onde cada um pode encontrar seu próprio caminho para a espiritualidade” – explica Jorge Mendes, reforçando ainda que a fé não só move montanhas, mas também sobe morros, vaga por becos, deságua em mares, desemboca em rios, se encontram nas encruzilhadas e se manifesta nos corpos em festa. O trajeto expositivo evidencia a devoção popular como um fenômeno complexo e multifacetado, com manifestações de fé expressas pela profunda conexão que as pessoas têm com a religiosidade e a espiritualidade, frequentemente marcadas por uma mistura de elementos culturais, históricos e emocionais. “Inspirada na maneira como o povo reinventa o sagrado diariamente, a exposição “Santa Intimidade” explora a dimensão do encantamento da sociedade, onde a fé se manifesta em objetos, rituais e práticas que permeiam a vida cotidiana”, conclui Daniela Moraschini, diretora do museu. SERVIÇO:  Exposição “Santa Intimidade” Visitação: até 28 de setembro Horário: Terça a domingo, de 10 às 17h Entrada: Gratuita Classificação: Livre Local: Museu Janete Costa de Arte Popular Endereço: R. Pres. Domiciano, 178 - São Domingos, Niterói