25 de maio de 2022

Pedro Luís faz show no próximo MAR de Música

Fundador do Monobloco, Pedro traz no repertório canções consagradas da carreira e músicas que se destacaram com a interpretação do cantor. O projeto MAR de Música tem a entrada gratuita.


O compositor carioca Pedro Luís vai mostrar no MAR de Música, no dia 27 de maio, a pluralidade de seu cancioneiro autoral, que passeia por diversas nuances da música popular brasileira e abrange influências latinas, africanas e européias. Com o trio Miguel Dias (baixo), Élcio Cáfaro (bateria) e Pedro Fonseca (teclados), o show vai reunir canções consagradas de Pedro Luís e também aquelas que, compostas por grandes autores, se destacaram na interpretação dele.


O Mundo de André Abujamra e o medley Estácio, Eu e Você, Pérola Negra e Magrelinha de Luiz Melodia ganham novos arranjos e vigorosa interpretação. Clássicos autorais como Caio no Suingue, Noite Severina, Samba de Amor e Ódio e outros sucessos compostos para o projeto Pedro Luís e A Parede garantem ao show o que há de mais identitário na obra de Pedro Luís: a multiplicidade de estilos e as multifacetas sonoras.


Tudo Vale a Pena, eternizada por Fernanda Abreu; Girassol, parceria com Cidade Negra; e Miséria SA, hit na interpretação do Rappa, são sucessos autorais que integram o repertório. E ainda há espaço para receber Chico Chico com a interpretação de Seres Tupy e outras surpresas.


“Neste novo formato, reúno canções próprias, com ou sem parceiros e também canções de autores que admiro. Músicas que fazem parte da minha trajetória como autor e como intérprete”, adianta Pedro Luís.

Pedro Luís é um raro artista: canta, compõe, escreve, toca, arranja, produz e dirige. Foi roqueiro nos anos 1980 e deu forma musical ao funk poético do Boato nos anos 1990. Na década seguinte, tornou-se, e é até hoje, argamassa da usina musical chamada A Parede, com quem formou o Monobloco, que desde o ano 2000 arrasta multidões no carnaval. Compõe canções para a MPB com parceiros variados e produz discos de diversos talentos da música nacional. Faz ainda trilhas para cinema, TV e teatro, e dirige espetáculos de música e teatro.


O MAR de Música é gratuito, mas o show é sujeito a lotação. A retirada de ingressos é feita na bilheteria do MAR a partir do dia 19 de maio, das 10h30 até às 17h. Cada CPF pode retirar um par de ingressos. No momento da retirada, o interessado deve apresentar um email ou o número de celular para que um código seja gerado imediatamente e informado segundos depois para a emissão do ingresso.


Serviço:


MAR de Música

Local: Museu de Arte do Rio -Praça Mauá, 5, Centro

Dia: 27 de maio

Horário: de 18h30 às 22h00

18h30 – DJ TataOgan

20h – Pedro Luís com participação de Chico Chico

Preço: Gratuito. (A retirada dos ingressos será feita na bilheteria do MAR, a partir do dia 19 de maio, das 10h30 às 17h. Sujeito a lotação)


7 de junho de 2025
A cantora Fátima Regina sobe ao palco do Theatro Municipal de Niterói no sábado, dia 07 de junho, às 20h, com o show "Vendedor de Sonhos – Uma Homenagem a Milton Nascimento". A apresentação promete emocionar o público com interpretações sensíveis e potentes de grandes sucessos de um dos maiores ícones da música brasileira. Com uma carreira marcada pela autenticidade e força interpretativa, Fátima Regina mergulha na obra de Milton Nascimento para celebrar sua poesia, musicalidade e legado. O espetáculo é um convite à memória afetiva e à reflexão, costurando clássicos como "Canção da América", "Travessia" e "Cais" com arranjos especiais e uma performance que transborda emoção. A apresentação única é uma verdadeira celebração da arte e da cultura brasileira, em um dos mais importantes palcos da cena fluminense. Serviço Fátima Regina - "Vendedor de Sonhos – Uma Homenagem a Milton Nascimento" Data: Sábado, 07 de junho de 2025 Horário: 19h Duração: 80min Classificação indicativa: Livre Ingresso: R$ 80,00 (inteira) Local: Theatro Municipal de Niterói Endereço: Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói Telefone de contato: (21) 3628-6908
4 de junho de 2025
O povo reinventa e humaniza o sagrado diariamente. Objetos, rituais, práticas cotidianas e artesanato inspiram a mostra "Santa Intimidade", no Museu Janete Costa de Arte Popular, no Ingá, em Niterói. O foco da mostra é explorar como a fé se manifesta de maneira íntima, pessoal e até rotineira. O espaço junta obras de 41 artistas do Brasil e evoca o imaginário popular materializado em 20 divindades, além de um espaço especial para Nossa Senhora. A exposição, oferecida pela Prefeitura de Niterói através da Fundação de Arte de Niterói (FAN), tem curadoria e expografia de Jorge Mendes. “Arte e fé são duas paixões que costumamos ver juntas. No Brasil, um país cheio de crenças que são passadas há gerações, o sagrado se manifesta de maneiras muito particulares e essa é parte da sua beleza. A mostra ‘Santa Intimidade’ está linda! Fico feliz de ver uma manifestação cultural tão importante ganhando vida no Museu Janete Costa”, celebra o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves. Por meio da escolha de 17 santos populares, três figuras santificadas pela devoção popular — mas não reconhecidas pela Igreja — e uma sala especial dedicada à Nossa Senhora, a exposição celebra a força da fé popular e a capacidade do povo de personalizar o sagrado à sua maneira, tendo-o como companheiro constante na jornada do dia-a-dia. “ ‘Santa Intimidade’ reforça o compromisso da Fundação de Arte de Niterói com a diversidade das manifestações culturais, uma vez que é uma oportunidade de, através da arte popular, exercitarmos um olhar amplo, que considera as diferenças culturais como um ganho do processo participativo das construções humanas. Afinal, a arte é, sobretudo, oportunidade de diálogo.”, reforçou a presidente da FAN, Micaela Costa. Com curadoria e expografia de Jorge Mendes, a mostra explora e celebra a riqueza e a diversidade da devoção popular brasileira, evidenciando como a fé se manifesta através de objetos, rituais e práticas cotidianas e como o povo reinventa e humaniza o sagrado, transformando-o em um elemento constante e presente em suas vidas. “O sagrado é uma experiência pessoal e subjetiva, que pode se manifestar de maneiras únicas e individuais. Cada pessoa tem sua própria forma de se conectar com o divino, seja através de devoções, romarias, procissões, novenas, da utilização de amuletos ou da participação em festas de padroeiros. Neste sentido, o sagrado é um espaço de liberdade e expressão, onde cada um pode encontrar seu próprio caminho para a espiritualidade” – explica Jorge Mendes, reforçando ainda que a fé não só move montanhas, mas também sobe morros, vaga por becos, deságua em mares, desemboca em rios, se encontram nas encruzilhadas e se manifesta nos corpos em festa. O trajeto expositivo evidencia a devoção popular como um fenômeno complexo e multifacetado, com manifestações de fé expressas pela profunda conexão que as pessoas têm com a religiosidade e a espiritualidade, frequentemente marcadas por uma mistura de elementos culturais, históricos e emocionais. “Inspirada na maneira como o povo reinventa o sagrado diariamente, a exposição “Santa Intimidade” explora a dimensão do encantamento da sociedade, onde a fé se manifesta em objetos, rituais e práticas que permeiam a vida cotidiana”, conclui Daniela Moraschini, diretora do museu. SERVIÇO:  Exposição “Santa Intimidade” Visitação: até 28 de setembro Horário: Terça a domingo, de 10 às 17h Entrada: Gratuita Classificação: Livre Local: Museu Janete Costa de Arte Popular Endereço: R. Pres. Domiciano, 178 - São Domingos, Niterói