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4 de outubro de 2022

Orquestra e coro da UFRJ levam Brahms à Sala Cecília Meireles

A Sala Cecília Meireles, um espaço FUNARJ, apresenta sexta-feira, dia 7 de outubro, às 19 horas, e dia 8 de outubro, sábado, às 16 horas dentro da série Sala Orquestras, o Coro e Orquestra Sinfônica da UFRJ, com Cecília Massa, mezzo soprano, sob a regência de Luiz Fernando Malheiro. No programa, obras de Johannes Brahms.

 

Ingressos na bilheteria da Sala ou pelo link http://salaceciliameireles.rj.gov.br/

 

SCM - dias 7 (sexta, 19h) e 8 (sábado, 16h) – Ingressos: 40,00

 

Série Orquestras

Cecília Massa, mezzo soprano

Coral Brasil Ensemble da UFRJ

Orquestra Sinfônica da UFRJ

Luiz Fernando Malheiro, regente

 

PROGRAMA:



Johannes Brahms

Rapsódia para contralto, op. 53                                                 

Intervalo

Serenata em Ré Maior, op. 11


Luiz Fernando Malheiro


É um dos principais nomes da ópera no Brasil com mais de 60 títulos regidos. É Diretor Artístico e Regente Titular da Orq. Amazonas Filarmônica e do Festival Amazonas de Ópera, bem como regente titular da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Foi diretor artístico do Teatro São Pedro de São Paulo e diretor de Ópera no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Regeu as principais orquestras brasileiras e também no Festival de Ópera de La Coruña, Sinfônica de Miami, Sinfônica de Bari, Filarmônica Marchigiana, Ópera Nacional de Sófia, Sinfônica de Porto Rico, Teatro de Bellas Artes do México. É o único brasileiro a ter regido integralmente O Anel do Nibelungo de Wagner.


Cecília Massa


Cecília Massa, mezzosoprano ,é graduada em Música pela UNICAMP e integrou como solista, o elenco estável do Theatro São Pedro interpretando papéis como Beppe em L’amico Fritz de P. Mascagni; Garcias em Don Quichotte de J. Massenet, Mlle Dangeville em Adriana Lecouvreur de F. Cilea; Sara em Roberto Devereaux de G. Donizetti; Geltrude na estreia mundial da ópera Il Noce di Benevento de G. Balducci; e Angelina em La Cenerentola de G. Rossini sob a direção artística de Luiz Fernando Malheiro. Participou de importantes festivais internacionais, como o Dartington International Summer School, na Inglaterra; da Bachkantaten Akademie sob a direção de Helmuth Rilling, apresentando-se nas cidades de Weimar, Erfurt, Leipzig e Eisenach, na Alemanha; e da VI Semana de Música Barroca do Centre de Musique Baroque de Versailles em parceria com a UNIRIO sob a direção de Benoît Dratwicki. Realizou sua estreia no Theatro Municipal de São Paulo na obra Magnificat de J.S.Bach e em Der Rosenkavalier de R. Strauss, sob a direção musical de Roberto Minczuck. Em seu repertório de ópera também destacam-se papéis como Charlotte (Werther) de J. Massenet; Rosina (Il Barbiere di Siviglia) de G. Rossini; Ottavia (L’incoronazione di Poppea) de C. Monteverdi; Cherubino (Le Nozze di Figaro) e Sesto (La Clemenza di Tito) de Mozart). Em peças de concertos apresentou-se em obras como Stabat Mater de Pergolesi, Missa em C maior de Beethoven; Requiem de Mozart, as Siete Canciones Populares de Manuel de Falla e a Alto Rhapsodie de J. Brahms. Atualmente realiza um vasto repertório de ópera, concertos sinfônicos e de música de câmara em salas de concerto do Brasil.




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27 de fevereiro de 2025
Com curadoria de Desirée Monjardim, a individual de Fernando Cuntin explora a intensidade da cor e a dinâmica da forma. As pinturas de Fernando Cuntim serão expostas na Sala José Cândido de Carvalho, na exposição "Cuntin-Ta e Pincel". Com abordagem única, o artista cria experiências sensoriais intensas de sua visão artística. A mostra acontece na Sala José Cândido de Carvalho, na Rua Presidente Pedreira, 98, Ingá, com visitação até o dia 11 de abril. A entrada é gratuita. A exposição é apresentada pela doutora em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da UFRJ e membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte, Isis Braga, que destaca a força da obra do pintor. "A pintura, para ele, é um espaço onde os sentimentos ganham formas tangíveis e onde a beleza se revela em cada detalhe. Sua obra traduz um campo de forças, no qual a harmonia é conquistada pela tensão das cores e pela movimentação das formas, que fluem com liberdade e expressividade". Cuntin se interessou pela arte na adolescência, através das aulas de desenho e pintura com o professor Fábio Leopoldino, aprendendo técnicas como óleo, acrílica, pastel, guache e aquarela. "Desde então me dedico à pintura com as mãos cheias de tintas e pinceis e estou sempre praticando o desenho em cadernos de estudos, os chamados sketchbooks", afirma o artista. Serviço Exposição Cuntin-Ta e Pincel de Fernando Cuntin Curadoria de Desirée Monjardim Abertura: Terça-feira, 11 de fevereiro de 2025 Horário:18h Visitação: até 11 de abril de 2025 Segunda a sexta, de 9h às 17h Entrada gratuita Local: Sala José Cândido de Carvalho End: Rua Presidente Pedreira, 98, Ingá, Niterói
27 de fevereiro de 2025
Este semana o tradicional jornal inglês ”The Guardian” publicou uma resenha opinando que o longa-metragem brasileiro ”Ainda Estou Aqui” ,dirigido por Walter Salles e com história retratada majoritariamente no Rio de Janeiro , é o favorito ao Oscar 2025 na categoria ”Melhor Filme Internacional” . No texto,a jornalista Wendy Ide , responsável pela opinião, diz que ”após o fiasco de ‘Emilia Pérez’ [outro filme na disputa], ‘Ainda Estou Aqui’ é o favorito”. Wendy também elogia Fernanda Torres , que concorre ao Oscar na categoria ”Melhor Atriz” após interpretar Eunice Paiva , protagonista do longa e esposa de Rubens Paiva, personagem central da história – representado no filme por Selton Mello -, assassinado durante a ditadura militar no Brasil. ”Fenomenal!Ela mereceu a indicação”, destacou Ide. Vale ressaltar que, além das duas indicações citadas acima, ”Ainda Estou Aqui”concorre também na principal categoria do Oscar, isto é, ”Melhor Filme”. A cerimônia de entrega das estatuetas acontecerá no próximo domingo (02/03), a partir das 21h (de Brasília), no Teatro Dolby, em Los Angeles, na Califórnia,Estados Unidos.
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