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15 de fevereiro de 2025

Juca Serrado lança "Um Adeus no Cais do Sodré" no Rio após sucesso em Portugal

O autor Juca Serrado lança o romance 'Um Adeus no Cais do Sodré', pela editora Jaguatirica, após sucesso em Portugal, trazendo uma rica narrativa histórica que aborda temas como escravização, ganância e violência, bem como lições sobre generosidade, empatia, esperança e superação.


"Um Adeus no Cais do Sodré'' conta  a história do português Pedro do Ferreira e a vida dos seus familiares, que migraram para Santa Rita, cidade de Minas Gerais. Ambientada no Brasil do fim do século XIX e início do século XX, a obra chama a atenção pelos detalhes, trazendo uma pesquisa cênica muito atenta e minuciosa. O leitor é  transportado para as ruas onde João do Rio viveu, com livrarias e prostíbulos que conviviam na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, por exemplo, bem como por províncias e vilas, como se olhasse um álbum de fotografias conhecidas, cheias de lugares revisitados por memória e afeto.


A narrativa elegante de Juca Serrado remete às fragrâncias e imagens de ambientes frequentados por escritores como Olavo Bilac, Ruy Barbosa e, ao mesmo tempo, às sensações de paz e harmonia da Fazenda Bom Retiro, num tempo em que laços familiares modelam escolhas e atingem destinos. Apesar dos obstáculos e desafios enfrentados pelos personagens, o amor à terra e o respeito à ancestralidade revelam que, na união e na família, a prosperidade faz o seu reinado mais sagrado.


Juca Serrado nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 1957. É casado, pai de dois filhos e tem duas enteadas.
Estudou Arquitetura e Economia, e trabalhou no mercado financeiro por mais de uma década. Escreveu para uma revista especializada sobre o mercado financeiro, tendo inúmeras cartas publicadas em jornais. Publicou O Turco (2017), uma visão pragmática sobre a ética e a moral e Sob o olhar do guardião (2019), uma ficção que envolve os segredos da estátua do Cristo Redento do Rio de Janeiro. Um Adeus no Cais do Sodré é o seu terceiro romance, uma saga familiar que une Portugal e Brasil.


Link: https://www.amazon.com.br/Um-adeus-Cais-Sodr%C3%A9-Ferreira/dp/8556623360/

27 de fevereiro de 2025
Com curadoria de Desirée Monjardim, a individual de Fernando Cuntin explora a intensidade da cor e a dinâmica da forma. As pinturas de Fernando Cuntim serão expostas na Sala José Cândido de Carvalho, na exposição "Cuntin-Ta e Pincel". Com abordagem única, o artista cria experiências sensoriais intensas de sua visão artística. A mostra acontece na Sala José Cândido de Carvalho, na Rua Presidente Pedreira, 98, Ingá, com visitação até o dia 11 de abril. A entrada é gratuita. A exposição é apresentada pela doutora em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da UFRJ e membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte, Isis Braga, que destaca a força da obra do pintor. "A pintura, para ele, é um espaço onde os sentimentos ganham formas tangíveis e onde a beleza se revela em cada detalhe. Sua obra traduz um campo de forças, no qual a harmonia é conquistada pela tensão das cores e pela movimentação das formas, que fluem com liberdade e expressividade". Cuntin se interessou pela arte na adolescência, através das aulas de desenho e pintura com o professor Fábio Leopoldino, aprendendo técnicas como óleo, acrílica, pastel, guache e aquarela. "Desde então me dedico à pintura com as mãos cheias de tintas e pinceis e estou sempre praticando o desenho em cadernos de estudos, os chamados sketchbooks", afirma o artista. Serviço Exposição Cuntin-Ta e Pincel de Fernando Cuntin Curadoria de Desirée Monjardim Abertura: Terça-feira, 11 de fevereiro de 2025 Horário:18h Visitação: até 11 de abril de 2025 Segunda a sexta, de 9h às 17h Entrada gratuita Local: Sala José Cândido de Carvalho End: Rua Presidente Pedreira, 98, Ingá, Niterói
27 de fevereiro de 2025
Este semana o tradicional jornal inglês ”The Guardian” publicou uma resenha opinando que o longa-metragem brasileiro ”Ainda Estou Aqui” ,dirigido por Walter Salles e com história retratada majoritariamente no Rio de Janeiro , é o favorito ao Oscar 2025 na categoria ”Melhor Filme Internacional” . No texto,a jornalista Wendy Ide , responsável pela opinião, diz que ”após o fiasco de ‘Emilia Pérez’ [outro filme na disputa], ‘Ainda Estou Aqui’ é o favorito”. Wendy também elogia Fernanda Torres , que concorre ao Oscar na categoria ”Melhor Atriz” após interpretar Eunice Paiva , protagonista do longa e esposa de Rubens Paiva, personagem central da história – representado no filme por Selton Mello -, assassinado durante a ditadura militar no Brasil. ”Fenomenal!Ela mereceu a indicação”, destacou Ide. Vale ressaltar que, além das duas indicações citadas acima, ”Ainda Estou Aqui”concorre também na principal categoria do Oscar, isto é, ”Melhor Filme”. A cerimônia de entrega das estatuetas acontecerá no próximo domingo (02/03), a partir das 21h (de Brasília), no Teatro Dolby, em Los Angeles, na Califórnia,Estados Unidos.
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