12 de abril de 2023

Grupo de Percussão da Orquestra Filarmônica de MG se apresenta na Sala Cecília Meireles

Quarta-feira, 19 de abril, às 18 horas 

 

A Sala Cecilia Meireles, um espaço FUNARJ, apresenta na série Música de Câmara o Grupo de Percussão da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. No programa, obras de Steve Reich, Tierry de Mey, Nebojša Jovan Živković, Peter Garland, Emmanuel Séjourné e Ney Rosauro.

 

A Temporada 2023 da Sala Cecília Meireles tem o patrocínio da Petrobras e do Instituto Vale.  

Ingressos a R$ 40,00

Um concerto para se dar um mergulho profundo na percussão. Os sons minimalistas da madeira e o seu complexo deslocamento geram surpreendentes combinações. Na brasilidade latente dos nossos mitos, os efeitos percussivos nos trazem a mata, as águas e os diversos ambientes onde eles habitam. Um bumbo ao centro e seis mãos revelam um diálogo virtuoso e colaborativo. As mesmas mãos exploram a marimba numa generosa oferta de sons simultâneos gerados por uma profusão de teclas. E objetos do cotidiano se juntam à já ampla gama de instrumentos desta família. Muitos sons, um único concerto, com o Grupo de Percussão da Filarmônica de Minas Gerais, formado por Rafael Alberto, Daniel Lemos, Sérgio Aluotto e Hilvic González.

 

SCM – dia 19, quarta, 18h - Ingressos: 20,00

Série Música de Câmara

Grupo de Percussão da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Rafael Alberto

Daniel Lemos

Sérgio Aluotto

Hílvic Gonzales

 

PROGRAMA:

Steve Reich (1936)                 

Music for Pieces of Wood

 

Thierry de Mey (1956) 

Musique de table

 

Nebojša Jovan Živković (1962)       

“Meccanico” de Trio per uno, para trio de percussão, Op. 27

 

Peter Garland (1952)   

Apple Blossom

 

Emmanuel Séjourné (1961)   

Vous Avez du Feu?

 

Ney Rosauro (1952)     

Mitos Brasileiros

 

26 de agosto de 2025
Nos anos 1980, em plena efervescência cultural do Rio de Janeiro, boates, praias, festas e rodas de samba conviviam com o avanço silencioso de uma doença ainda desconhecida. A Aids chegava ao Brasil carregada de medo, estigma e manchetes carregadas de preconceito. Enquanto artistas, jovens e militantes tentavam se reinventar diante da incerteza, a ausência de políticas públicas deixava famílias desamparadas. É nesse cenário que se passa "Máscaras de Oxigênio Não Cairão Automaticamente", série da HBO Max em parceria com a Morena Filmes. A trama, exibida em cinco episódios a partir de domingo (31), acompanha um grupo de comissários de bordo que, ao perceber a falta de medicamentos no país, decide arriscar a própria vida para trazer clandestinamente o AZT, o primeiro antirretroviral aprovado no exterior. A operação, feita às escondidas, salvava vidas enquanto o poder público se mantinha inerte. A narrativa é inspirada em casos reais revelado pelo jornalista Leandro Machado em uma reportagem. O elenco principal reúne Johnny Massaro, Bruna Linzmeyer, Ícaro Silva, Eli Ferreira e Kika Sena. Sob direção de Marcelo Gomes e com consultoria da infectologista Márcia Rachid, a série mergulha nas nuances da amizade, do medo e da resistência numa época em que a doença era analisada sob um viés preconceituoso, a ponto de ser classificada como "peste gay". A estética aposta em uma reconstrução de época detalhada: figurinos que remetem à moda oitentista, locações no centro do Rio e uma fotografia que transita entre a vibração das festas frequentadas pelos personagens e a dureza dos hospitais. Johnny Massaro afirma que viver esse período na pele do personagem foi um processo transformador. Ele diz que algumas cenas exigiram muito emocionalmente, sobretudo as que retratam a perda de pessoas próximas. Para o ator, a série vai além da dor: fala sobre como a vida insiste em continuar, mesmo em meio ao luto. "A gente precisou entender que não estávamos apenas encenando uma história de sofrimento, mas também de afeto e de resistência", conta.
25 de agosto de 2025
A arte brasileira contemporânea produzida por dez grandes artistas mulheres. Essa é a linha curatorial da 5ª edição do projeto ArtRio Educação, que estreia no Museu de Arte Contemporânea de Niterói – MAC no dia 27 de agosto. Trazendo grandes painéis com reproduções das obras, a mostra educativa e interativa é gratuita e leva conhecimento – e diversão – para todos os públicos. A curadoria da mostra é de Fernanda Lopes, que selecionou dez artistas de diferentes gerações, formações e trajetórias. Além disso, são artistas com linguagem e produção muito diferentes entre si, o que vai proporcionar ao público uma visão mais ampla e diversa sobre o mundo da arte e suas possibilidades - da pintura à instalação, do têxtil ao desenho, da fotografia ao objeto. As artistas presentes na mostra são Adriana Varejão, Beatriz Milhazes, Claudia Andujar, Claudia Hersz, Madalena Santos Reinbolt, Marcela Cantuária, Marina Weffort, Sonia Gomes, Tadáskia e Vânia Mignone. “Suas obras lidam com questões como identidade, corpo, memória, território, ancestralidade, linguagem e matéria, e investigam, de maneira crítica e inventiva, as urgências do tempo presente. Em conjunto, elas chamam a atenção do público para diferentes possibilidades de olhar, pensar e atuar no mundo ao nosso redor”, reflete a curadora Fernanda Lopes. Museu de Arte Contemporânea de Niteroi - MAC Mirante da Boa Viagem S/Nº Abertura 27 de agosto Até 14 de setembro na Praça do MAC  Visitação gratuita