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24 de setembro de 2024

Em seu centenário Orquestra Sinfônica da UFRJ celebra a música brasileira do clássico ao popular

A Sala Cecília Meireles, um espaço FUNARJ, apresenta quarta-feira, dia 25 de setembro, às 19 horas, dentro da Série Sala Orquestras, a Orquestra Sinfônica da UFRJ em seu concerto comemorativo do seu Centenário, sob a regência dos maestros Roberto Duarte, Ernani Aguiar e André Cardoso. Como solistas, Inácio de Nonno, (barítono), Cristiano Alves (clarineta) e Júlio Merlino (saxofone). No programa, obras de Francisco Braga, Raphael Baptista, Carlos Gomes, Cesar Guerra-Peixe, Pedro Lutterbach, Pixinguinha, Radamés Gnattali e Francisco Mignone.

 

A Temporada 2024 da Sala Cecília Meireles tem o patrocínio da Petrobras.

 

Link para compra de ingressos: https://funarj.eleventickets.com/#!/apresentacao/9aa7d5cb9d31fd42c7eec9ee46c3976e2d45dfbf

 

Ingressos: R$ 40,00 e R$ 20,00

 

 

O concerto comemorativo do centenário da Orquestra Sinfônica da UFRJ, marcado para 25 de setembro, celebra um século de história com um programa rico e variado na Sala Cecília Meireles. A primeira parte inclui o Episódio Sinfônico de Francisco Braga, o Scherzo Sinfônico de Raphael Baptista, e a ária "Era um tramonto d’oro", destacando a interpretação dos protagonistas da ópera Colombo de Carlos Gomes. A estreia mundial do poema sinfônico O Pássaro Mágico, de Pedro Lutterbach, homenageia a Universidade Federal do Rio de Janeiro com uma lenda indígena e reflete a tradição da orquestra em estrear novas obras. A segunda parte apresenta uma abordagem mais popular, começando com choros de Pixinguinha e arranjos sinfônicos de Radamés Gnattali e Leonardo Bruno, e conclui com a vibrante "Dança de Chico Rei e da Rainha N’Ginga" de Francisco Mignone, celebrando a música sinfônica brasileira.

 

PROGRAMA

1. Francisco BRAGA (1868-1945) – Episódio Sinfônico (1898)

 

2. Raphael BAPTISTA (1908-1984) – Scherzo Sinfônico (1943)

Regência de Roberto Duarte

 

3. Carlos GOMES (1836-1896) – Ária “Era um tramonto d’oro” da ópera Colombo (1892)

Solista: Inácio de Nonno (barítono)

 

4. César GUERRA-PEIXE (1914-1993) – Sugestões de Coral e Dança (1972)

Regência de Ernani Aguiar

 

5. Pedro LUTTERBACH (1982) – O Pássaro Mágico – Poema sinfônico (2019); estreia

 

6. Alfredo da Rocha Vianna Filho PIXINGUINHA (1897-1973)

I- Ingênuo (1919)

II- Um a Zero (1919)

Solistas: Cristiano Alves (clarineta) e Júlio Merlino (saxofone)

 

7. Radamés GNATTALI (1906-1988) – Abertura do filme Rio, 40 graus (1955) (sobre o tema

de “A voz do morro” de Zé Ketti)

 

8. Francisco MIGNONE (1897-1986) – “Dança de Chico Rei e da Rainha N’Ginga” do balé

Maracatu de Chico Rei (1933) 5’

 

27 de fevereiro de 2025
Com curadoria de Desirée Monjardim, a individual de Fernando Cuntin explora a intensidade da cor e a dinâmica da forma. As pinturas de Fernando Cuntim serão expostas na Sala José Cândido de Carvalho, na exposição "Cuntin-Ta e Pincel". Com abordagem única, o artista cria experiências sensoriais intensas de sua visão artística. A mostra acontece na Sala José Cândido de Carvalho, na Rua Presidente Pedreira, 98, Ingá, com visitação até o dia 11 de abril. A entrada é gratuita. A exposição é apresentada pela doutora em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da UFRJ e membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte, Isis Braga, que destaca a força da obra do pintor. "A pintura, para ele, é um espaço onde os sentimentos ganham formas tangíveis e onde a beleza se revela em cada detalhe. Sua obra traduz um campo de forças, no qual a harmonia é conquistada pela tensão das cores e pela movimentação das formas, que fluem com liberdade e expressividade". Cuntin se interessou pela arte na adolescência, através das aulas de desenho e pintura com o professor Fábio Leopoldino, aprendendo técnicas como óleo, acrílica, pastel, guache e aquarela. "Desde então me dedico à pintura com as mãos cheias de tintas e pinceis e estou sempre praticando o desenho em cadernos de estudos, os chamados sketchbooks", afirma o artista. Serviço Exposição Cuntin-Ta e Pincel de Fernando Cuntin Curadoria de Desirée Monjardim Abertura: Terça-feira, 11 de fevereiro de 2025 Horário:18h Visitação: até 11 de abril de 2025 Segunda a sexta, de 9h às 17h Entrada gratuita Local: Sala José Cândido de Carvalho End: Rua Presidente Pedreira, 98, Ingá, Niterói
27 de fevereiro de 2025
Este semana o tradicional jornal inglês ”The Guardian” publicou uma resenha opinando que o longa-metragem brasileiro ”Ainda Estou Aqui” ,dirigido por Walter Salles e com história retratada majoritariamente no Rio de Janeiro , é o favorito ao Oscar 2025 na categoria ”Melhor Filme Internacional” . No texto,a jornalista Wendy Ide , responsável pela opinião, diz que ”após o fiasco de ‘Emilia Pérez’ [outro filme na disputa], ‘Ainda Estou Aqui’ é o favorito”. Wendy também elogia Fernanda Torres , que concorre ao Oscar na categoria ”Melhor Atriz” após interpretar Eunice Paiva , protagonista do longa e esposa de Rubens Paiva, personagem central da história – representado no filme por Selton Mello -, assassinado durante a ditadura militar no Brasil. ”Fenomenal!Ela mereceu a indicação”, destacou Ide. Vale ressaltar que, além das duas indicações citadas acima, ”Ainda Estou Aqui”concorre também na principal categoria do Oscar, isto é, ”Melhor Filme”. A cerimônia de entrega das estatuetas acontecerá no próximo domingo (02/03), a partir das 21h (de Brasília), no Teatro Dolby, em Los Angeles, na Califórnia,Estados Unidos.
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