A 40 ª Bienal do Livro do Rio de Janeiro, que bateu recordes de venda, teve em Conceição Evaristo, Carla Madeira e Itamar Vieira Junior entre os autores que mais livros venderam por editora.
Entre 13 editoras do evento, o único nome a liderar em duas ao mesmo tempo é Conceição Evaristo: “Insubmissas lágrimas de mulheres”, da Malê; e “Olhos d’água”, da Pallas, vencedor do Prêmio Jabuti.
Carla Madeira foi a mais procurada em obras da editora Record, com “Tudo é rio”. Pela Todavia, o destaque foi Itamar Vieira Junior, com “Salvar o fogo”. “O mar me levou a você”, de Pedro Rhuas, e encabeçou as vendas na Companhia das Letras. Rita Lee foi a estrela da Globo Livros, pelo “Box Rita Lee”.
Os pequenos leitores também elegeram seus favoritos na Bienal do Rio: “Neguinha sim”, de Renato Gama, pela Companhia das Letrinhas; “Com qual penteado eu vou”, de Kiusam de Oliveira, pela Melhoramentos; “Biblioteca Maurício de Sousa – Cebolinha 1973”, de Maurício de Sousa, pela Panini; “Kit Álbum Enaldinho”, pela Ediouro; e “Coleção mulheres brasileiras”, da editora Mostarda.
A lista ainda cita os sucessos “Amor às causas perdidas”, de Paola Aleksandra, da HarperCollins; e “O Deus que destrói sonhos”, de Rodrigo Bibo, da Thomas Nelson.
No rol de autores estrangeiros, os campeões foram “Melhor que nos filmes”, de Lynn Painter, da Intrínseca; “A hipótese do amor”, de Ali Hezelwood, da Arqueiro; “Taylor Swift”, de Wendy Loggia, da Sextante; “Amêndoas”, de Won-Pyung Sohn, da Rocco; e “Pai rico, pai pobre”, de Robert T. Kiyosaki, editado pela Alta Books.
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