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17 de outubro de 2022

Clube do Choro homenageia Paulinho da Viola na Sala Carlos Couto

O Clube do Choro está de volta à Sala Carlos Couto, na terça-feira, 18 de outubro, às 19 horas. Nessa apresentação, Paulinho do Bandolim (bandolim), Léo Fernandes (violão de 7 cordas), Phelipe Ornellas (cavaquinho) e Diogo Barreto (pandeiro) farão uma homenagem a Paulinho da Viola.

 

Sobre Paulinho da Viola

Paulinho começou a se interessar por música desde pequeno, e ainda criança, gostava de ouvir choros e sambas. Àquela época, teve a oportunidade de conviver com grandes chorões, como Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Dilermando Reis, entre outros, os quais observava a maneira de tocar.

Apesar de ser instrumentista, seu pai, não queria que o filho seguisse o caminho da música, mas relutante, deu-lhe aos 15 anos um violão, instrumento que começou a tocar aprendendo sozinho, e posteriormente, veio a aprender com o violinista Zé Maria, um amigo da família.

No início da carreira Paulinho foi parceiro de nomes ilustres do samba carioca, como Cartola, Elton Medeiros e Candeia, entre outros. Destacou-se como cantor e compositor de samba, mas também compõe choros e é tido como um dos mais talentosos representantes da chamada Música Popular Brasileira. O musico é baluarte da Portela. 


Sobre o Clube do Choro


Fundado em 28 de janeiro de 2013, o Clube do Choro de Niterói nasceu com a ideia de pesquisar, divulgar e preservar o choro, que é considerado o primeiro gênero musical urbano do Brasil. Teve suas primeiras reuniões na Praça da Cantareira, propiciando uma aproximação do choro com o público geral, e principalmente, os estudantes da Universidade Federal Fluminense. E neste ano, o Clube do Choro de Niterói vai para a sua sexta temporada na Sala Carlos Couto. A produção é de Eduardo Jones.

 



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27 de fevereiro de 2025
Com curadoria de Desirée Monjardim, a individual de Fernando Cuntin explora a intensidade da cor e a dinâmica da forma. As pinturas de Fernando Cuntim serão expostas na Sala José Cândido de Carvalho, na exposição "Cuntin-Ta e Pincel". Com abordagem única, o artista cria experiências sensoriais intensas de sua visão artística. A mostra acontece na Sala José Cândido de Carvalho, na Rua Presidente Pedreira, 98, Ingá, com visitação até o dia 11 de abril. A entrada é gratuita. A exposição é apresentada pela doutora em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da UFRJ e membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte, Isis Braga, que destaca a força da obra do pintor. "A pintura, para ele, é um espaço onde os sentimentos ganham formas tangíveis e onde a beleza se revela em cada detalhe. Sua obra traduz um campo de forças, no qual a harmonia é conquistada pela tensão das cores e pela movimentação das formas, que fluem com liberdade e expressividade". Cuntin se interessou pela arte na adolescência, através das aulas de desenho e pintura com o professor Fábio Leopoldino, aprendendo técnicas como óleo, acrílica, pastel, guache e aquarela. "Desde então me dedico à pintura com as mãos cheias de tintas e pinceis e estou sempre praticando o desenho em cadernos de estudos, os chamados sketchbooks", afirma o artista. Serviço Exposição Cuntin-Ta e Pincel de Fernando Cuntin Curadoria de Desirée Monjardim Abertura: Terça-feira, 11 de fevereiro de 2025 Horário:18h Visitação: até 11 de abril de 2025 Segunda a sexta, de 9h às 17h Entrada gratuita Local: Sala José Cândido de Carvalho End: Rua Presidente Pedreira, 98, Ingá, Niterói
27 de fevereiro de 2025
Este semana o tradicional jornal inglês ”The Guardian” publicou uma resenha opinando que o longa-metragem brasileiro ”Ainda Estou Aqui” ,dirigido por Walter Salles e com história retratada majoritariamente no Rio de Janeiro , é o favorito ao Oscar 2025 na categoria ”Melhor Filme Internacional” . No texto,a jornalista Wendy Ide , responsável pela opinião, diz que ”após o fiasco de ‘Emilia Pérez’ [outro filme na disputa], ‘Ainda Estou Aqui’ é o favorito”. Wendy também elogia Fernanda Torres , que concorre ao Oscar na categoria ”Melhor Atriz” após interpretar Eunice Paiva , protagonista do longa e esposa de Rubens Paiva, personagem central da história – representado no filme por Selton Mello -, assassinado durante a ditadura militar no Brasil. ”Fenomenal!Ela mereceu a indicação”, destacou Ide. Vale ressaltar que, além das duas indicações citadas acima, ”Ainda Estou Aqui”concorre também na principal categoria do Oscar, isto é, ”Melhor Filme”. A cerimônia de entrega das estatuetas acontecerá no próximo domingo (02/03), a partir das 21h (de Brasília), no Teatro Dolby, em Los Angeles, na Califórnia,Estados Unidos.
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