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4 de outubro de 2022

Cia Nós da Dança conta a história dos seus 41 anos no Theatro Municipal

Quatro mulheres entram em cena, dão as mãos e dançam em um entrelaço, criando formas quebradas com seus corpos, que lembram os quadros de Picasso. Em outro número, uma coreografia apenas com o balanço das mãos. Em Cia Nós da Dança- 40 anos em movimento, os corpos de 40 bailarinos levam ao palco do Theatro Municipal do Rio a história dos 41 anos da companhia independente de dança mais antiga da cidade. Sob o comando da coreógrafa Regina Sauer, o espetáculo de Dança Moderna Contemporânea será realizado no dia 04 de outubro, às 19h, em apresentação única.


Pela primeira vez no palco do Municipal, os bailarinos da Cia. Nós da Dança vão dançar coreografias que fizeram parte de 11 das 23 obras compostas nesses mais de 40 anos. A seleção foi feita por Regina, que optou por números individuais e em grupos, com início, meio e fim bem definidos. Ela convidou integrantes e ex-bailarinos da Cia, que hoje vivem em cidades de todo o Brasil. São 40 profissionais com faixa etária entre 19 e 68 anos.


“Tem pessoas que eu não via há mais de 30 anos. A vida foi nos levando para lugares diferentes e agora podemos nos encontrar no Municipal, pela primeira vez neste palco. Este será um momento de grande celebração”, conta Regina.


Todas as coreografias são releituras de espetáculos passados. O ineditismo está em reunir todas em uma única apresentação, com gerações diferentes de bailarinos. Cada número tem entre 7 e 15 minutos. Há coreografias embaladas por canções de Milton Nascimento, músicas folclóricas com arranjos de Heitor Villa-Lobos, cancioneiros populares e até a clássica Don’t Worry Be Happy, de Bob Marley.


A Dança Moderna tem como foco a expressividade e os movimentos do tronco. Com técnicas pré-estabelecidas, seus temas são atuais, bem diferentes das escolhas mitológicas das temáticas do ballet clássico. Regina também aproveita algumas técnicas do ballet e traz para a cena a fluidez da Dança Contemporânea.


“Trabalhamos com a expressividade dos corpos. Queremos que nosso espectador, mesmo que não compreenda as cenas, seja tocado pelo que está vendo ali. Que a dança seja capaz de despertar a sensibilidade do público”, resume Regina, que também sobe ao palco para uma participação mais que especial no número Valsa da Lua.



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27 de fevereiro de 2025
Com curadoria de Desirée Monjardim, a individual de Fernando Cuntin explora a intensidade da cor e a dinâmica da forma. As pinturas de Fernando Cuntim serão expostas na Sala José Cândido de Carvalho, na exposição "Cuntin-Ta e Pincel". Com abordagem única, o artista cria experiências sensoriais intensas de sua visão artística. A mostra acontece na Sala José Cândido de Carvalho, na Rua Presidente Pedreira, 98, Ingá, com visitação até o dia 11 de abril. A entrada é gratuita. A exposição é apresentada pela doutora em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da UFRJ e membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte, Isis Braga, que destaca a força da obra do pintor. "A pintura, para ele, é um espaço onde os sentimentos ganham formas tangíveis e onde a beleza se revela em cada detalhe. Sua obra traduz um campo de forças, no qual a harmonia é conquistada pela tensão das cores e pela movimentação das formas, que fluem com liberdade e expressividade". Cuntin se interessou pela arte na adolescência, através das aulas de desenho e pintura com o professor Fábio Leopoldino, aprendendo técnicas como óleo, acrílica, pastel, guache e aquarela. "Desde então me dedico à pintura com as mãos cheias de tintas e pinceis e estou sempre praticando o desenho em cadernos de estudos, os chamados sketchbooks", afirma o artista. Serviço Exposição Cuntin-Ta e Pincel de Fernando Cuntin Curadoria de Desirée Monjardim Abertura: Terça-feira, 11 de fevereiro de 2025 Horário:18h Visitação: até 11 de abril de 2025 Segunda a sexta, de 9h às 17h Entrada gratuita Local: Sala José Cândido de Carvalho End: Rua Presidente Pedreira, 98, Ingá, Niterói
27 de fevereiro de 2025
Este semana o tradicional jornal inglês ”The Guardian” publicou uma resenha opinando que o longa-metragem brasileiro ”Ainda Estou Aqui” ,dirigido por Walter Salles e com história retratada majoritariamente no Rio de Janeiro , é o favorito ao Oscar 2025 na categoria ”Melhor Filme Internacional” . No texto,a jornalista Wendy Ide , responsável pela opinião, diz que ”após o fiasco de ‘Emilia Pérez’ [outro filme na disputa], ‘Ainda Estou Aqui’ é o favorito”. Wendy também elogia Fernanda Torres , que concorre ao Oscar na categoria ”Melhor Atriz” após interpretar Eunice Paiva , protagonista do longa e esposa de Rubens Paiva, personagem central da história – representado no filme por Selton Mello -, assassinado durante a ditadura militar no Brasil. ”Fenomenal!Ela mereceu a indicação”, destacou Ide. Vale ressaltar que, além das duas indicações citadas acima, ”Ainda Estou Aqui”concorre também na principal categoria do Oscar, isto é, ”Melhor Filme”. A cerimônia de entrega das estatuetas acontecerá no próximo domingo (02/03), a partir das 21h (de Brasília), no Teatro Dolby, em Los Angeles, na Califórnia,Estados Unidos.
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