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10 de maio de 2022
A Constituição Federal, dentre os direitos fundamentais e suas garantias sociais traz, além de muitos outros, o Direito à Cultura e ao Lazer.  No Brasil, o Direito à Cultura é previsto na Carta Magna como um direito fundamental do cidadão. Segundo ela, cabe ao Poder Público possibilitar efetivamente a todos a fruição dos direitos culturais, mediante a adoção de políticas públicas que promovam o acesso aos bens culturais, a proteção ao patrimônio cultural, o reconhecimento e proteção dos direitos de propriedade intelectual bem como o de livre expressão e criação. O direito à cultura é uma eficácia da garantia social ao lazer, uma vez que impõe como competência da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, a proteção aos bens de valor histórico e artístico e a promoção ao meio de acesso à cultura, educação, à ciência, à tecnologia, à pesquisa e à inovação, não perdendo de vista o esporte, como um meio de lazer. Muito embora o lazer e a cultura, na prática, tenham se mostrado direitos relegados ao segundo plano em relação aos demais direitos fundamentais e sociais, eles tangenciam diversas áreas das garantias sociais e individuais, a exemplo do direito à educação, trabalho, segurança, proteção à infância, direitos autorais e artísticos. E portanto, a garantia social ao lazer é abarcada no próprio Direito à Cultura. O Direito da Cultura e Entretenimento pode ser traduzido então como um direito fundamental, como uma garantia social, onde é aplicado às atividades culturais e desportivas, com o objetivo de proporcionar segurança jurídica e garantir o respeito às leis no desenvolvimento das artes e dos esportes, bem como promover seu acesso à sociedade. Não há dúvidas que a Lei de Incentivo a Cultura (Lei Rouanet) e a Lei do Audiovisual (Lei nº 8.685/93) possibilitaram a amplitude das políticas públicas relacionadas à cultura, lazer e esporte, a exemplo do PRONAC - Programa Nacional de Apoio à Cultura. As leis surgiram com o escopo de incentivar o investimento em cultura em troca, a princípio, de incentivos fiscais, pois com o benefício no recolhimento do imposto a iniciativa privada se sentiria estimulada a patrocinar eventos culturais, uma vez que o patrocínio além de fomentar a cultura, valoriza a marca das empresas junto ao público. Com a Lei Rouanet surgiram três formas possíveis de incentivo no país: o Fundo Nacional de Cultura (FNC), os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficart) e o Incentivo a Projetos Culturais por meio de renúncia fiscal (Mecenato). Ocorre contudo, que com o tempo a lei foi ficando defasada, além de ter sido totalmente mitigada com a implementação de Medidas Provisórias e destinação de recursos divergentes daqueles do mercado artístico, cultural e desportivo. O surgimento da internet, equilíbrio na inflação, mudança do contexto artístico, cultural, político e econômico do Brasil para o mundo, fez como que o Ministério da Cultura, incentivasse uma mudança, surgindo então o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura – Procultura (Projeto de Lei nº 6722/2010), que veio a alterar a Lei Rouanet. O apoio do Ministério da Cultura aos projetos culturais por meio da Lei Federal e também por editais para projetos específicos, lançados periodicamente, valoriza a diversidade e o acesso à cultura, como um direito de todos dentro da democracia e ampliando a liberdade de expressão. Hoje a cultura tornou-se uma economia estratégica no mundo, que depende não só do investimento público como do privado. O acesso à cultura e ao lazer está diretamente ligado a um novo ciclo de desenvolvimento do país: a universalização do acesso, diversidade cultural, desenvolvimento da economia e cultura. Não se perca de vista a realização da Copa e das Olimpíadas, por exemplo, que levam as empresas a injetarem um maior investimento nos atletas, assim como nos eventos culturais nas localidades onde são realizados. Em meio a esse turbilhão de direitos e garantias fundamentais, mesmo com o esforço do Governo nas diversas tentativas de implementação de políticas públicas, válido destacar que, embora levado a segundo plano, o Direito da Cultura e Entretenimento em verdade está saindo nesta zona de “sub-direito”, para se lançar como uma potencial garantia jurídica. Afora as políticas públicas e ações do governo, que podem ser exigidas a partir de uma Ação Popular, ou em um litígio casuístico, as ações de empresários como realização de eventos por produtores culturais no Brasil, também são alvos de lide, demandas judiciais tanto públicas como privadas. Festivais de artes, espetáculos, shows e festas, estão sujeitos a uma série de controles e restrições, o que ocasiona grande impacto urbanístico e ambiental, e por envolverem interesses de uma grande gama de categorias especiais, como, por exemplo, crianças, adolescentes, consumidores, estudantes, entre outras, exigem um amplo conhecimento nas diversas áreas jurídicas, além de abrangerem um grande número de leis esparsas das mais diversas naturezas; algumas locais, outras estaduais e nacionais, que têm que ser conhecidas por todos aqueles que se propõem e se dedicam à realização de eventos no país. Pode-se concluir que o Direito da Cultura e Entretenimento não só tem espaço no mundo jurídico como reina em diversas áreas que burocratizam e disciplinam a arte, cultura, lazer, o esporte, educação e quantos ramos forem necessários para se garantir a efetividade do exercício da garantia constitucional, seja a um cidadão comum, como ao empresário. Por Suzana Fortuna

29 de setembro de 2025
Através de célebres canções da MPB e textos poéticos inéditos, o ator e cantor Dude São Thiago propõe uma verdadeira travessia neste monólogo musical. O espetáculo parte de uma denúncia dos sistemas viciosos que oprimem nossos laços, liberdade e criatividade, e aponta para um futuro utópico em que a humanidade possa se reinventar com suavidade, sensibilidade e amor.  No repertório, composições de Marina Lima, Chico Buarque, Vinicius Calderoni, João Bosco, Vitor Ramil e outros grandes nomes da música brasileira. Serviço: “O Sexo do Vento”, de Dude São Thiago Datas: 3, 4, 5 de outubro de 2025 Horário: Sexta e sábado, 19h. Domingo, 18h. Local: Teatro Cacilda Becker - R. do Catete, 338 - Catete, Rio de Janeiro - RJ Duração: 80 minutos Capacidade: 200 lugares Classificação: 14 anos Ingressos via Sympla: R$ 80 (inteira), R$ 40 (meia-entrada) e R$ 30 (ingresso social, +1kg de alimento) Site: https://www.sympla.com.br/produtor/dudesaothiago
29 de setembro de 2025
A história acompanha Melchior, um jovem questionador e inconformado; Wendla, uma garota ingênua em busca de respostas sobre a vida; e Moritz, inseguro e sufocado pelas expectativas. Junto de seus colegas, eles vivem o despertar do amor, da sexualidade e da própria identidade, enfrentando os desafios de crescer em uma sociedade rígida e repressora do final do século XIX. Entre poesia e intensidade, o musical dá voz aos jovens silenciados, abordando temas universais como liberdade, autoconhecimento e os limites impostos pelas convenções sociais. Com músicas envolventes, cenas de grande sensibilidade e personagens que conquistam pela autenticidade de suas jornadas, “O Despertar da Primavera” é uma experiência intensa que emociona, provoca e inspira o público. “O Despertar da Primavera” é apresentado por meio de um acordo especial com a Music Theatre International (MTI). Todos os materiais de apresentação autorizados também são fornecidos pela MTI: www.mtishows.com Serviço: “O Despertar da Primavera” Temporada: de 26/09 a 26/10 Local: Teatro Nathalia Timberg - Escola de Atores Wolf Maya - Av. das Américas, 2.000 (Freeway) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro – RJ Sessões: sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 19h (sessão extra no dia 16/10, às 20h) Ingressos: R$ 50 a R$ 100, vendas no site https://bileto.sympla.com.br/event/110065
29 de setembro de 2025
A história acompanha Melchior, um jovem questionador e inconformado; Wendla, uma garota ingênua em busca de respostas sobre a vida; e Moritz, inseguro e sufocado pelas expectativas. Junto de seus colegas, eles vivem o despertar do amor, da sexualidade e da própria identidade, enfrentando os desafios de crescer em uma sociedade rígida e repressora do final do século XIX. Entre poesia e intensidade, o musical dá voz aos jovens silenciados, abordando temas universais como liberdade, autoconhecimento e os limites impostos pelas convenções sociais. Com músicas envolventes, cenas de grande sensibilidade e personagens que conquistam pela autenticidade de suas jornadas, “O Despertar da Primavera” é uma experiência intensa que emociona, provoca e inspira o público. “O Despertar da Primavera” é apresentado por meio de um acordo especial com a Music Theatre International (MTI). Todos os materiais de apresentação autorizados também são fornecidos pela MTI: www.mtishows.com Serviço: “O Despertar da Primavera” Temporada: de 26/09 a 26/10 Local: Teatro Nathalia Timberg - Escola de Atores Wolf Maya - Av. das Américas, 2.000 (Freeway) - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro – RJ Sessões: sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 19h (sessão extra no dia 16/10, às 20h) Ingressos: R$ 50 a R$ 100, vendas no site https://bileto.sympla.com.br/event/110065
27 de setembro de 2025
Emmy, quinta temporada confirmada e Gary Oldman no seu melhor papel da TV consolidam a produção como referência em espionagem Quando Slow Horses estreou discretamente no Apple TV+ em 2022, poucos imaginavam que a série se tornaria uma das produções mais aclamadas do streaming. O reconhecimento veio em 2024, quando Will Smith* (o roteirista britânico, não o ator) conquistou o Emmy de Melhor Roteiro em Série Dramática. Neste ano, foi a vez de Adam Randall levar o prêmio de Melhor Direção em Série de Drama pelo episódio ‘Hello Goodbye’, consolidando a produção britânica como referência que reinventou o gênero de espionagem. “Apesar do meu nome, eu vim em paz“, brincou o roteirista Will Smith em seu discurso de agradecimento no Emmy 2024, arrancando risadas da plateia ao fazer referência à polêmica do tapa entre o ator homônimo e Chris Rock no Oscar de 2022. A quinta temporada, confirmadíssima, estreia em 24 de setembro de 2025, e promete manter o alto padrão que transformou esta adaptação dos livros de Mick Herron em fenômeno crítico. O sucesso é tão grande, que uma sexta temporada já foi confirmada, fazendo com que Slow Horses se estabeleça como uma das apostas mais certeiras do Apple TV+, conquistando tanto público quanto crítica especializada. Os “pangarés” que roubaram a cena O grande trunfo da série reside na sua proposta singular: ao invés de seguir agentes glamurosos em missões espetaculares, acompanhamos os ‘pangarés’ (uma tradução livre para slow horses) do MI5. Esses espiões são os que cometeram erros graves e acabam sendo ‘transferidos’ para a ‘Slough House’, um departamento onde as carreiras acabam. É neste cenário aparentemente desolador que encontramos alguns dos personagens mais cativantes da ‘televisão’ (porque hoje também temos streamings, acho estranho só falar televisão) atual. Gary Oldman entrega possivelmente sua melhor performance como Jackson Lamb, o chefe excêntrico deste departamento que equilibra genialidade e grosseria de forma magistral. Ele, que foi vencedor do Oscar por interpretar Winston Churchill (A Hora Mais Escura de 2017), Oldman encontra em Lamb um personagem que permite explorar nuances cômicas e dramáticas com igual maestria. Suas manias irritantes (incluindo os famosos peidos que incomodam toda a equipe) se tornam elementos orgânicos de um líder brilhante disfarçado de desleixado. O elenco de apoio não fica atrás. Jack Lowden (da minissérie Orgulho e Preconceito da Netflix) constrói River Cartwright como jovem espião determinado a redimir erros do passado, enquanto Rosalind Eleazar (Rellik), Christopher Chung (West Side Stories), Aimee-Ffion Edwards (Luther) e Kadiff Kirwan (Não fale com estranhos) formam uma equipe disfuncional que funciona perfeitamente na tela. A quarta temporada trouxe especial destaque para a relação entre River e seu avô David (Jonathan Pryce – de 007 e Dois Papas), abordando demência senil com sensibilidade rara no gênero. Kristin Scott Thomas (Fleabag) e Olivia Cooke (Motel Bates) completam um elenco que não se intimida em interpretar personagens imperfeitos. É precisamente nessas falhas que reside o charme da série: transformar marginalizados em heróis improváveis, sem romantizar suas limitações. Um roteiro inteligente que respeita o espectador Will Smith (o roteirista, não o ator, só para não esquecerem de quem eu falo) e sua equipe merecem destaque especial pelo texto que nunca subestima a audiência. Os diálogos afiados equilibram humor e tensão de forma orgânica, criando momentos cômicos que aliviam a pressão sem quebrar o ritmo narrativo. O Emmy de Melhor Roteiro não foi uma conquista casual, afinal, cada linha escrita serve a um propósito maior da história final. A série britânica constrói suas reviravoltas de forma honesta, sem recursos baratos ou choques gratuitos. Quando personagens são eliminados (não se assustem e não se apeguem porque isso acontece com frequência – talvez seja o efeito ‘Shonda Rhimes’), suas mortes servem ao propósito narrativo e ao senso de urgência que permeia o trabalho de espionagem. Uma direção precisa e produção impecável Adam Randall, premiado no Emmy 2025 por sua direção na quarta temporada, demonstra domínio total sobre o material. Suas sequências de ação são coreografadas com precisão, enquanto momentos intimistas recebem tratamento igualmente cuidadoso. A tensão criada é quase palpável, resultado de direção segura que transita entre diferentes registros sem tropeços. A produção não economiza em qualidade técnica, entregando perseguições e confrontos dignos do cinema, provando que ‘televisão’ pode rivalizar com grandes produções cinematográficas quando existe talento envolvido. O futuro promissor dos “pangarés” Com quinta temporada chegando em setembro e sexta já confirmada, Slow Horses se estabelece como uma das melhores séries de espionagem da atualidade. A expectativa é que continue explorando as nuances de seus personagens complexos, mantendo o equilíbrio entre suspense, humor e crítica social que a tornou referência no gênero. Para quem busca espionagem inteligente, longe dos clichês hollywoodianos, Slow Horses representa o que há de melhor na ‘televisão’ contemporânea. É uma produção que prova ser possível reinventar fórmulas estabelecidas quando há talento, dedicação e respeito pelo público envolvidos. Os prêmios Emmy apenas confirmam o que os espectadores já sabiam: esta série merece estar no topo das listas de qualquer amante do gênero.
27 de setembro de 2025
O espetáculo CHOQUE! Procurando Sinais de Vida Inteligente estreia nacionalmente em 2 de outubro de 2025, no Teatro Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, com direção de Gerald Thomas e atuação solo de Danielle Winits. Com humor afiado e olhar crítico, a obra se estabelece como uma reflexão sobre as irracionais contradições humanas, o papel da mulher na sociedade e os dilemas da vida contemporânea. O título sugere uma busca extraterrestre, mas é, na verdade, uma metáfora para a busca de empatia, conexão e sentido no meio da confusão cotidiana da humanidade. Escrita pela norte-americana Jane Wagner, originalmente encenada em 1985, nos EUA, e imortalizada pela atuação solo de Lily Tomlin, Procurando Sinais de Vida Inteligente no Universo – convertida por Thomas em CHOQUE! Procurando Sinais de Vida Inteligente –, consolidou-se na ocasião como um marco para o teatro, especialmente pelo modo como mescla humor, crítica social e múltiplas vozes em uma única interpretação. Serviço CHOQUE! Procurando Sinais de Vida Inteligente Atriz: Danielle Winits Direção: Gerald Thomas Estreia nacional: 2 de outubro de 2025 Temporada: 2 de outubro até 2 de novembro de 2025 Dias e horários: Quintas, sextas e sábados, às 20h. Domingos, às 17h. Teatro Copacabana Palace – Av. Nossa Sra. de Copacabana, 261, Copacabana, Rio de Janeiro. Ingressos: Plateia frente – R$ 210,00 (inteira) e R$ 105,00 (meia); Plateia meio – R$ 180,00 (inteira) e R$ 90,00 (meia); Balcão – R$ 120,00 (inteira) e R$ 60,00 (meia). Vendas: Online pelo site ou app da Sympla e na bilheteria do teatro durante a temporada, todos os dias de espetáculo 2h antes.
27 de setembro de 2025
Precursora do feminismo, jornalista e poeta premiada, Narcisa Amália de Campos (1852-1924) teve uma trajetória marcante nas artes e na imprensa, com fama na corte no Rio de Janeiro, e talento reconhecido por Machado de Assis e todo meio literário de sua época. Mas por que tão pouca gente conhece a vida e a obra da escritora e artista fluminense? Com dramaturgia de Cilene Guedes, direção de Joana Lebreiro e codireção de Gabriela Estevão, o espetáculo documental “Narcisa” reflete sobre o apagamento de seu nome na história e as difamações de que foi alvo durante sua carreira. Com elogios de público e críticos, “Narcisa” encerra temporada, neste domingo (28/09), no Teatro Municipal Ziembinski, na Tijuca, com sessões sexta e sábado, às 20h, e domingo, às 19h. Serviço: Temporada: de 12 a 28 de setembro de 2025 Teatro Municipal Ziembinski: Avenida Heitor Beltrão - Tijuca, Rio de Janeiro Dias e horários: sextas e sábados, às 20h, e domingos às 19h. Apresentação com LIBRAS e audiodescrição: 27/09 Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada). Duração: 1h15 Lotação: 141 lugares Classificação: 12 anos Venda de ingressos: https://ingressosriocultura.com.br/riocultura/events/47671
27 de setembro de 2025
O rito de passagem da infância para a idade adulta, com angústias e dúvidas que oscilam entre as obrigações e as vontades individuais, é o tema que impulsionou a criação do espetáculo infantojuvenil “A Intrépida Revoada de Maçarica & Batuíra”, que encerra temporada, neste domingo (28/09), no Teatro Gláucio Gill, em Copacabana. A peça, que tem por base conteúdos da revista Ciência Hoje das Crianças (CHC), é dirigida por Fernanda Avellar, escrita por Maria Joana de Avellar e tem o propósito de unir teatro e divulgação da ciência. Selecionada pelo edital Fluxos Fluminenses, da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (SECEC) do Rio de Janeiro, através da Política Nacional Aldir Blanc, a montagem ficará em cartaz sempre aos sábados e domingos, às 16 horas. Direcionada a crianças e pré-adolescentes (faixa pouco atendida pelos espetáculos teatrais), a “A Intrépida Revoada de Maçarica & Batuíra” se vale do período de reprodução do caranguejo – a andada – e a revoada das aves migratórias para colocar em cena o amadurecimento dos jovens e seus questionamentos diante da chegada da idade adulta. E tudo acontece durante o carnaval de Pernambuco. Serviço: Teatro Glaucio Gill: Praça Cardeal Arcoverde, s/nº - Copacabana, Rio de Janeiro - RJ, 22040-030. Temporada: 06 a 28 de setembro Dias e horários: sempre aos sábados e domingos, às 16h Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada). Duração: 50 minutos Classificação: livre Horário de funcionamento da bilheteria: de segunda a domingo, das 16h às 22h. Ticketeria: Eleventickets 
27 de setembro de 2025
A MXM Sistemas, referência nacional em soluções de gestão empresarial, vai levar 25 crianças e jovens atendidos pela Casa Favela para o Concertos para a Juventude, da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB). O espetáculo acontece neste domingo, dia 28 de setembro, às 11h, no Teatro Carlos Gomes, no Rio de Janeiro. A ação integra a parceria institucional da MXM com a OSB, que democratiza o acesso à música de concerto desde 1943, e conecta a comemoração do Dia do Programador (13/09) ao universo da música. “Assim como um maestro harmoniza dezenas de instrumentos, transformando partituras em narrativas que emocionam, os programadores orquestram linhas de código para criar soluções que transformam empresas inteiras. Ambas são ações que exigem técnica e consistência”, destaca Guilherme Carrullo, CEO da MXM Sistemas. “Os Concertos para a Juventude são apresentações descontraídas, que unem dinâmicas interativas e obras especialmente pensadas para revelar a magia dos instrumentos. É nesse espaço que novas gerações se encontram com a música de concerto, ampliando horizontes e abrindo caminhos para a construção do futuro", afirma Ana Flavia Cabral Souza Leite, vice-presidente da Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira. As crianças e jovens beneficiados pela ação frequentam o laboratório de tecnologia da Casa Favela – ONG que atua na democratização do acesso à tecnologia e educação na comunidade Mata Machado, no Alto da Boa Vista (RJ). O espaço é o mais visitado desde a sua criação. O laboratório oferece acesso à internet, computadores e atividades de estudo, trabalho e lazer, já que 100% dos atendidos não possuem computador ou notebook em casa. Com o convite da MXM, os participantes terão a oportunidade de viver uma experiência cultural única, reforçando o papel transformador da arte e da tecnologia quando caminham lado a lado. “Esse convite casou perfeitamente com o nosso trabalho. A todo momento, as ações da Casa Favela buscam integrar tecnologia com cultura, sustentabilidade e educação. Ao longo dos últimos quatro anos, já pudemos levar mais de 750 crianças e jovens a eventos culturais e, sem dúvidas, são experiências que marcam a infância de quem geralmente não tem acesso a esses espaços.”, conta Rennan Leta, fundador da Casa Favela.
27 de setembro de 2025
O renomado humorista Carioca está de volta aos palcos com o seu novo show "Botando Pilha", que promete arrancar boas risadas do público com personagens inéditos e uma performance repleta de energia e criatividade. O espetáculo está agendado para a Sala Nelson Pereira dos Santos, no domingo, 28 de setembro, às 19h. Conhecido por seu humor ácido e seu talento em criar figuras hilárias e cativantes, Carioca promete uma noite de muitas risadas, surpresas e, quem sabe, algo de música também…mas, sem spoilers! O humorista prefere deixar a expectativa no ar para que o público possa desfrutar ao vivo de cada momento da apresentação. Sobre Carioca O que pode um cara com timming pro humor, deboche na medida certa, espontaneidade e talento? Pode tudo!, ainda mais quando assume o nome artístico de Carioca e faz parte do imaginário popular brasileiro. Carioca não inventa personagens...eles nascem da observação minuciosa de figuras públicas que ganham vida nova nas "versões" de Carioca, e se tornam sucesso! Os trejeitos e os bordões criados para os inúmeros brasileiros imitados por ele são o melhor portfolio desse comediante nascido Márvio Lúcio, em Niterói. O humorista conheceu o sucesso com o programa Pânico, em 1996, primeiro no rádio, na Rede Jovem Pan FM, e depois também na TV, passando pelas principais emissoras como convidado ou contratado. Com a ida do programa Pânico para a Band, Carioca passou a representar o jornalista Boris Casoy no Jornal do Bóris, um dos quadros de maior audiência do Pânico na Band. Na temporada de 2013, começou imitando Edir Macedo e Marcelo Rezende, como o bispo Didi Maiscedo e Marcelo Sem Dente. Em 2018, contratado pela Rede Globo estreou no programa Central da Copa com o personagem Cascadura Jr., uma imitação do comentarista esportivo Walter Casagrande Jr. Depois, foi para o Vídeo Show, onde se tornou repórter. Em 2020, foi contratado pela RecordTV para integrar o programa Domingo Espetacular, fazendo imitações de artistas do elenco da emissora, como Ronaldo Ésper, Luiz Bacci e Percival de Souza. Serviço Carioca em "Botando Pilha" Data: Domingo, 28 de setembro de 2025 Horário: 19h Duração: 80min Classificação indicativa: 16 anos Ingressos: R$100 (inteira) Vendas na Bilheteria da Sala ou no site Fever Local: Sala Nelson Pereira dos Santos End: Avenida Visconde do Rio Branco, nº 880, Niterói
26 de setembro de 2025
No sábado, 27 de setembro, às 11h, a varanda do Centro Cultural Paschoal Carlos Magno recebe mais uma edição do projeto Contos na Varanda com o espetáculo 'Hora da Leitura', uma atividade lúdica que utiliza a arte de narrar histórias para promover o encantamento pela leitura, fortalecer vínculos afetivos e incentivar o desenvolvimento da linguagem e da criatividade. O evento tem como objetivo incentivar o hábito da leitura entre crianças e jovens por meio da contação de histórias em praças, escolas e eventos culturais. Serviço Contos na Varanda: Mundaréu de Histórias Data: Sábado, 27 de setembro de 2025 Horário: 11h Classificação indicativa: Livre Entrada Gratuita Local: Centro Cultural Paschoal Carlos Magno - Varanda End: Campo de São Bento, entra lateral pela Lopes Trovão - Icaraí
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