13 de setembro de 2025

Tudo que eu (não) vivi: Espetáculo traz histórias de migrantes do norte e nordeste do Brasil

Ressignificar narrativas sociais e pessoais no Brasil, abordando questões raciais, de gênero, classe, trabalho, migrações e pertencimento é a proposta central do espetáculo Tudo que eu (não) vivi, que será apresentado no palco do Teatro Firjan SESI Caxias, no próximo dia 14 de Setembro. Os atores Jean Fontes, Gabriel Ribeiro, Letícia Queiroz e Ruan Viana estarão em cena contando essas histórias, que são compostas pelos seguintes personagens: Assis, que sonha em ser poeta no Rio de Janeiro; Juliano, que um dia se formará em medicina e buscará a realização de suas utopias; Zé Palmares, que desceu do Norte em busca de escrever linhas melhores em sua história; e a moça, que lá no morro chamam de Maria, que às vezes não tem nome, apenas alguns apelidos — a que ficou, e ficou só. 


O espetáculo mistura crônica, ensaio, autobiografia, ficção e memória para construir uma narrativa fragmentada, onde se entrelaçam histórias dos migrantes. Esse mosaico de lembranças, cenas e reflexões cotidianas forma uma verdadeira cartografia, convidando o espectador a perder-se nos labirintos das cidades e das memórias, numa imersão poético-política que questiona as fronteiras entre realidade e ficção. 


Serviço


Tudo que eu (não) vivi 


 Data: 14 de setembro às 18h


 Local: Teatro Sesi Firjan Caxias


 Endereço: Rua Artur Neiva, 100, Duque de Caxias 


 Ingressos: R$ 30,00 (Inteira) – R$ 15,00 (Meia)


 Venda disponível no Sympla: https://bit.ly/3JMbl6n


 Classificação etária: 16 anos 


 Duração: 60 min

16 de setembro de 2025
A Orquestra de Flautas da Casa do Choro é a atração que o projeto Quarta Clássica leva para o palco do Theatro Municipal de Niterói na quarta-feira, 17 de setembro, às 19h. A Orquestra de Flautas da Casa do Choro (OFCC) é um dos grupos formados pelos alunos da Casa do Choro, Rio de Janeiro. Foi criada em 2016 pela maestrina Naomi Kumamoto, pianista e flautista formada pela Universidade de Pedagogia de Osaka, mestre da Escola Portátil de Música e na Casa do Choro. O repertório é composto basicamente por choros, tangos brasileiro, valsas e baião, de nomes como Ernesto Nazareth, Pixinguinha, Tom Jobim, Altamiro Carrilho, Leandro Braga, Marcílio Lopes e outros. O repertório da OFCC, no entanto, é uma obra aberta, está sempre em atualização.  Serviço Quarta Clássica - Orquestra de Flautas da Casa do Choro Data: Quarta-feira, 17 de setembro de 2025 Horário: 19h Duração: 60 min Classificação indicativa: Livre Ingressos: R$ 20 (inteira) Vendas pelo Fever, ou na bilheteria do Theatro Municipal de Niterói Local: Theatro Municipal de Niterói End: Rua XV de Novembro, 35 - Centro, Niterói Site: www.tmjc.com.br
16 de setembro de 2025
A Fortes D’Aloia & Gabriel tem o prazer de anunciar Wanda Pimentel – Percurso em Preto e Branco, com abertura dia 16 de agosto na Carpintaria, Rio de Janeiro, marcando a primeira mostra da artista na sua cidade natal desde seu falecimento, em 2019. A mostra reúne, pela primeira vez, a série Animais, um conjunto de desenhos em preto e branco realizados nos primeiros anos de sua trajetória. Criadas entre 1965 e 1967, essas obras dão a ver um período formativo de experimentação, marcando o surgimento da linguagem visual singular de Pimentel. Com traços agitados e vigorosos, numa paleta restrita, Pimentel desenhou animais, alguns identificáveis, outros inventados, cujas formas pulsam, serpenteiam e vibram em meio a emaranhados gráficos de rabiscos e marcações. Besouros, cangurus, tatus, tartarugas, morcegos, girafas, corujas e macacos aparecem retratados com uma mão investigativa, como se a artista explorasse as texturas de pelos, penas, escamas e peles, apenas para distorcer suas formas e padrões nos espaços alucinatórios de seu bestiário estilizado. Periodo da exposição: 16/08 — 25/10/2025 Visitação: Terça a sexta-feira: 10h – 19h | Sábado: 10h – 18h Endereço: Carpintaria — Rua Jardim Botânico, 971, Rio de Janeiro