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18 de novembro de 2022

Pra Contrabaixo Todo Santo Ajuda

Instrumentos inusitados e "homenagem" ao contrabaixo marcam o show do músico-inventor Décio Rocha e banda.

 

Décio Rocha, acompanhado de sua banda, apresenta o show "Pra Contrabaixo Todo Santo Ajuda" com instrumentos e músicas autorais. A apresentação acontece no dia 23 de novembro, às 20h, na Sala Nelson Pereira dos Santos

 

Apelidado no Nordeste de rabecão, o contrabaixo é um cordofone, instrumento de cordas friccionadas por um arco, transpositor (soa uma oitava abaixo do que se lê na partitura), também tocado com os dedo por "pizzicato" (beliscado em italiano). Dentre os instrumentos da família das cordas na orquestra, é o registro mais grave e também o de maior tamanho. Usado em grandes orquestras em naipes de até 12 instrumentos e usado sozinho na música de câmara, jazz e música popular. Podemos dizer assim, trata-se de um instrumento "excêntrico".

 

Foi no contrabaixo que Décio Rocha se encontrou. Mas foi além. Compositor, multi-instrumentista e inventor, nascido e criado no bairro de Peixinhos, na periferia de Olinda, em Pernambuco, mudou-se depois para São Paulo onde prosseguiu a carreira artística. Costuma inventar e fabricar brinquedos e instrumentos a partir de sucata catada por ele no lixo. Essa verve de "Professor Pardal" gerou a metrola, um instrumento de cordas curioso que ele apresenta no show.

 

Décio iniciou a carreira artística como baixista tocando em bailes na cidade do Recife. Integrou a Banda de Pau e Corda. Mudou depois para São Paulo onde prosseguiu a carreira. Na cidade de São Paulo tocou com Zeca Baleiro, Siba, Rita Ribeiro e Chico César. Como bom inventor, salta sua veia de compositor. É autor da trilha sonora para o premiado documentário "Estamira", de Marcos Prado. Em 2020, foi agraciado com a Lei Aldir Blanc e produziu o festival homônimo a este show, em homenagem ao saudoso baixista Arthur Maia.

 

 



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27 de fevereiro de 2025
Com curadoria de Desirée Monjardim, a individual de Fernando Cuntin explora a intensidade da cor e a dinâmica da forma. As pinturas de Fernando Cuntim serão expostas na Sala José Cândido de Carvalho, na exposição "Cuntin-Ta e Pincel". Com abordagem única, o artista cria experiências sensoriais intensas de sua visão artística. A mostra acontece na Sala José Cândido de Carvalho, na Rua Presidente Pedreira, 98, Ingá, com visitação até o dia 11 de abril. A entrada é gratuita. A exposição é apresentada pela doutora em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da UFRJ e membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte, Isis Braga, que destaca a força da obra do pintor. "A pintura, para ele, é um espaço onde os sentimentos ganham formas tangíveis e onde a beleza se revela em cada detalhe. Sua obra traduz um campo de forças, no qual a harmonia é conquistada pela tensão das cores e pela movimentação das formas, que fluem com liberdade e expressividade". Cuntin se interessou pela arte na adolescência, através das aulas de desenho e pintura com o professor Fábio Leopoldino, aprendendo técnicas como óleo, acrílica, pastel, guache e aquarela. "Desde então me dedico à pintura com as mãos cheias de tintas e pinceis e estou sempre praticando o desenho em cadernos de estudos, os chamados sketchbooks", afirma o artista. Serviço Exposição Cuntin-Ta e Pincel de Fernando Cuntin Curadoria de Desirée Monjardim Abertura: Terça-feira, 11 de fevereiro de 2025 Horário:18h Visitação: até 11 de abril de 2025 Segunda a sexta, de 9h às 17h Entrada gratuita Local: Sala José Cândido de Carvalho End: Rua Presidente Pedreira, 98, Ingá, Niterói
27 de fevereiro de 2025
Este semana o tradicional jornal inglês ”The Guardian” publicou uma resenha opinando que o longa-metragem brasileiro ”Ainda Estou Aqui” ,dirigido por Walter Salles e com história retratada majoritariamente no Rio de Janeiro , é o favorito ao Oscar 2025 na categoria ”Melhor Filme Internacional” . No texto,a jornalista Wendy Ide , responsável pela opinião, diz que ”após o fiasco de ‘Emilia Pérez’ [outro filme na disputa], ‘Ainda Estou Aqui’ é o favorito”. Wendy também elogia Fernanda Torres , que concorre ao Oscar na categoria ”Melhor Atriz” após interpretar Eunice Paiva , protagonista do longa e esposa de Rubens Paiva, personagem central da história – representado no filme por Selton Mello -, assassinado durante a ditadura militar no Brasil. ”Fenomenal!Ela mereceu a indicação”, destacou Ide. Vale ressaltar que, além das duas indicações citadas acima, ”Ainda Estou Aqui”concorre também na principal categoria do Oscar, isto é, ”Melhor Filme”. A cerimônia de entrega das estatuetas acontecerá no próximo domingo (02/03), a partir das 21h (de Brasília), no Teatro Dolby, em Los Angeles, na Califórnia,Estados Unidos.
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