17 de agosto de 2025
O Céu da Língua no Teatro Casa Grande
Quem tem medo de poesia? Gregório Duvivier não faz parte deste grupo e, como um apaixonado, faz de tudo para persuadir os outros das qualidades do seu objeto de encanto – até mesmo criar um espetáculo sobre o assunto. No monólogo cômico “O Céu da Língua”, o artista usa o seu discurso sedutor para convencer o público de que tropeçamos diariamente na poesia e o assunto é prazeroso e divertido.
SERVIÇO
Local: Teatro Casa Grande
De 07 a 31 de Agosto.
Endereço : Avenida Afrânio de Melo Franco, 290 – Loja A- Leblon – Rio de Janeiro/RJ

A Sala Nelson Pereira dos Santos recebe em seu palco, no domingo, 24 de agosto, às 19h, o espetáculo 'Tudo que Cantei Sou' da cantora e compositora Roberta Sá que, celebra duas décadas de carreira discográfica. Em show intimista no formato voz, bandolim e violão, Roberta passeia por canções emblemáticas de seu repertório. Há 20 anos, Roberta Sá impactava o cenário musical brasileiro com o lançamento de "Braseiro" (MP,B / Universal Music), seu primeiro álbum, amplamente elogiado pela crítica especializada. De 2005 para cá, a cantora, nascida em Natal (RN) e radicada no Rio de Janeiro desde a infância, construiu uma trajetória sólida, que vem sendo celebrada em 2025. Roberta Sá se apresenta acompanhada pelos músicos Alaan Monteiro (bandolim) e Gabriel de Aquino (violão), para cantar canções de "Braseiro", além de outros sucessos que marcaram os seus 20 anos de carreira discográfica. O setlist passeia por músicas gravadas em álbuns como "Que Belo Estranho Dia Para Se Ter Alegria", "Quando o Canto é Reza", "Segunda Pele", "Delírio" e "Sambasá - Ao Vivo". Entre os destaques do show está um bloco dedicado à produção musical feminina. Nele, Roberta Sá interpreta "Lavoura", de Teresa Cristina (Roberta foi a primeira artista a gravar uma canção da cantora e compositora), e "Me Erra", escrita por Adriana Calcanhotto especialmente para ela. O repertório inclui ainda "Juras", em homenagem a Rosa Passos; "Virada", de Marina Íris e Manu da Cuíca - vozes da nova cena do samba; e "Essa Confusão", de Dora Morelenbaum, em parceria com Zé Ibarra - representantes da nova cena do pop. Nestas duas décadas de trabalho, Roberta Sá trilhou um caminho próprio e consolidou-se como uma das principais vozes da música brasileira, desenvolvendo trabalhos com forte presença de ritmos e compositores nacionais. Do regional ao pop, passando por sambas e forrós, Roberta revelou artistas, homenageou clássicos e partiu para shows e turnês com assinatura própria. Recebeu inúmeros prêmios e indicações, além de ter compartilhado os holofotes com Alcione, António Zambujo, Beth Carvalho, Chico Buarque, Gilberto Gil, Martinho da Vila e Ney Matogrosso, entre outros artistas. Serviço Roberta Sá - Tudo que Cantei Sou Datas: Domingo, 24 de agosto de 2025 Horário: 19h Duração: 75min Classificação indicativa: Livre Ingressos: R$120 (inteira) Ingresso Solidário (com 1kg de alimento não perecível): R$80,00 Vendas na Bilheteria da Sala ou no site Fever Local: Sala Nelson Pereira dos Santos End: Avenida Visconde do Rio Branco, nº 880, Niterói

Com a inovação das tecnologias de interface, a exposição “Arte rupestre amazônica e realidade virtual” aproxima os visitantes da Casa da Ciência da UFRJ da história e da pesquisa sobre o povoamento das Américas, com destaque para o patrimônio arqueológico brasileiro. Além de experiências com Realidade Virtual e Realidade Aumentada, a exposição apresenta documentários e fotos das pinturas rupestres de três dos mais importantes sítios arqueológicos brasileiros, ciclos de palestras, debates e atividades paralelas. Proporcionar uma experiência de aprendizagem interativa. Esse é um dos objetivos da exposição Arte Rupestre e Realidade Virtual, que terá visitação aberta a partir do dia 15/08, na Casa da Ciência da UFRJ, no Rio de Janeiro. Palestras, atividades e discussões de temas afins também integram a programação. O objetivo é aproximar as novas gerações da arte rupestre brasileira, onde estão os vestígios mais antigos da presença humana no continente americano. Essas descobertas recolocam a chegada do ser humano ao continente 30 mil anos antes do que se imaginava. A exposição busca conduzir o visitante a uma viagem acerca da necessidade ancestral humana de produzir arte, em um circuito interativo que proporciona ao público experiências imersivas que simulam, com uso de óculos de realidade virtual, a visita a uma caverna com desenhos e inscrições rupestres. Os visitantes vão também poder navegar em um mapa que apresenta por meio da realidade aumentada os movimentos migratórios que levaram à ocupação das Américas, tudo em um ambiente digital criado para a mostra. Pensar a arte rupestre nos dias de hoje não significa apenas refletir sobre a primeira forma de expressão artística humana. Nos traços simples dos desenhos encontrados nos sítios arqueológicos brasileiros há uma rica iconografia e, sobretudo, um vívido relato sobre o cotidiano dos primeiros habitantes do continente, histórias contadas sobre pedra e que nos transportam para milhares de anos atrás, oferecendo uma ampla e fascinante visão de como era viver em tempos pré-históricos. Segundo Adriano Espínola Filho, curador e criador da exposição, “educar sobre a história e a arte dos primeiros habitantes do continente significa valorizar os nossos povos originários, a nossa matriz indígena, que se mostra em tantos rostos e costumes brasileiros, apesar de todo esforço em negá-la, uma história que precisa ser resgatada e valorizada para que crianças, jovens, adultos e idosos tenham a oportunidade de se reconhecer e se reconectar com o seu passado mais remoto”, explica. Serviço Exposição: Arte Rupestre e Realidade Virtual; Data: de 15/08/25 a 14/12/25; Horário: de terça a sexta, das 9h às 20h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h; Local: Casa da Ciência da UFRJ – Rua Lauro Müller, 3, Botafogo; Entrada: gratuita