19 de novembro de 2022

Guinga faz show do seu mais recente álbum ZABOIO em Niterói

Show do primeiro disco integralmente com letra e música do compositor e violonista carioca Guinga, lançado pela Vogas Produções em junho de 2021.   

 

A Sala Nelson Pereira dos Santos recebe o violonista Guinga, no dia 25 de novembro (sexta-feira), às 20h. No show o artista irá apresentar faixas do novo álbum, “Zaboio”, além de outras canções compostas ao longo dos seus mais de 50 anos de carreira.

ZABOIO valoriza o trabalho de um compositor ímpar, símbolo da cultura do Rio de Janeiro, que do alto dos seus 71 anos, ainda jorra criatividade, inventividade musical e vontade de produzir. É da geografia carioca de um Rio antigo e de Niterói, romanticamente preservado na mente de Guinga, que se alimenta de músicas de Zaboio. Pelo fato de o compositor assinar as letras, a geografia fluminense de Zaboio é desenhada com nitidez nos versos que nomeiam bairros cariocas, nos cruzamentos de ‘Meu pai’, e em ‘Tangará’, canção dedicada à cidade de Niterói e ao amigo Sérgio Mendes. ZABOIO apresenta o show de lançamento de um disco reverenciado pela crítica especializada.

 

ZABOIO descreve as reminiscências do artista. "Este álbum é um retrato fiel da minha alma", diz o artista. Composto durante a pandemia, o álbum explora uma parte íntima do compositor. ¨Isolamento sempre leva você à reflexão, a viver mais consigo mesmo. Sempre fui uma pessoa isolada, reclusa. É evidente que a pandemia te obriga, impõe isolamento, diferente do isolamento opcional. Muitas vezes a música me ajudou nesses momentos¨, diz o artista.


Sobre Guinga



Violonista incensado no mundo inteiro, admirado pelos seus pares e pela crítica especializada, Guinga já recebeu importantes premiações, como o Prêmio Sharp, em 1996 (de Melhor Disco Instrumental e Melhor Produção por “Cheio de Dedos”; Melhor Música Instrumental por “Dá o Pé Loro” e Melhor Canção por “Chá de Panela”), o Prêmio da Música Brasileira (Melhor Canção por “Sedutora”, em 2015, e Melhor Arranjador por “Porta da Madama”. em 2016), além da indicação em 2012 ao Grammy na categoria Melhor Disco Instrumental por “Rasgando Seda”, gravado com o Quinteto Villa-Lobos.

Com mais de 50 anos dedicados à música e quase 20 álbuns solo e com parceiros valiosos, o carioca de Madureira Carlos Althier de Sousa Lemos Escobar foi trocando gradualmente a cadeira de dentista pelas partituras como forma de ganhar a vida. A herança sonora de Ernesto Nazareth, Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Garoto, Baden Powell, Heitor Villa-Lobos e Tom Jobim fez da música espetacular de Guinga um manancial para todos que procuram algo completamente novo na música popular brasileira.

 



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29 de dezembro de 2025
O Museu Janete Costa de Arte Popular recebe, em Niterói, a exposição "Acolher". Com curadoria e cenografia de Jorge Mendes, a mostra fica em cartaz até 29 de março de 2026. "Amigo é coisa para se guardar do lado esquerdo do peito." Canção da América - Milton Nascimento / Fernando Brant Acolher é mais do que receber. É tratar com cuidado, proteger, preservar. É sustentar aquilo que nos conecta ao mundo, ao outro e a nós mesmos. Potes de cerâmica, cestarias, gamelas e caixas confeccionadas por grandes artistas populares, cooperativas e comunidades tradicionais, indígenas, quilombolas, sertanejas e ribeirinhas acolhem alimentos, água, memórias, saberes e histórias que atravessam gerações. Cada peça revela a marca das mãos que a moldaram e a herança de quem ensinou o ofício. No barro, na fibra e na madeira estão gravadas histórias de um Brasil profundo, em diálogo com práticas de toda a América Latina, onde povos distintos compartilham o gesto de acolher: acolher para proteger, proteger para preservar, preservar para celebrar. A arte popular latino-americana é feita desses laços invisíveis, trançados na mesma matéria, nutridos pelo saber coletivo e movidos pelo desejo de manter viva a memória de todos nós. Jorge G. Mendes Curador Acolher é um gesto de humanidade. É um ato de cuidado que reconhece o outro, que o legitima e o preserva. A reunião dessas obras criadas por artistas populares, comunidades tradicionais, indígenas, quilombolas, sertanejas e ribeirinhas, reafirma o compromisso da Fundação de Arte de Niterói em proteger e valorizar o patrimônio cultural e artístico brasileiro - especialmente aquele que nasce das mãos e dos saberes coletivos. É nesse encontro que celebramos a pluralidade da nossa arte, viva, pulsante e ancestral. O Museu Janete Costa de Arte Popular se torna, mais uma vez, um espaço de pertencimento: um lugar onde memórias são honradas, identidades são reconhecidas e o Brasil profundo encontra visibilidade e respeito. Que esta exposição inspire em cada visitante o desejo de acolher histórias, tradições, territórios e pessoas.
29 de dezembro de 2025
Uma comédia inteligente que ilumina o universo invisível dos coadjuvantes na arte e na vida, revelando que o perrengue é comum a todos, é universal O Rio de Janeiro se prepara para receber a estreia de "Os Figurantes… E Depois?", uma comédia teatral original que promete risadas e reflexões profundas sobre o que significa estar sempre "no fundo da cena", ser um figurante. Com um texto inédito que une a sensibilidade de autores consagrados do teatro e do audiovisual, a montagem oferece uma visão ácida e inteligente do universo dos coadjuvantes, seja no set de filmagem, no palco ou no cotidiano. O espetáculo estreia dia 09/01 e fica em cartaz até 08/02, na Casa de Cultura Laura Alvim - Teatro Laura Alvim, em Ipanema, Zona Sul do Rio. A peça fala dos dilemas e dos sonhos dos figurantes, aqueles que buscam um lugar ao sol e dão base para complemento de cenas na ficção. Idealizado e produzido por Carol Cezar, têm autoria de Wendell Bendelack (que também assina a direção) e Rafael Primot, autores premiados no teatro, colaboram ainda com o texto, os autores Andrea Batitucci e Cleomácio Inácio. Em cena, cinco atores carismáticos e conhecidos do grande público, Bia Guedes, Carol Cezar, Hugo Germano, Rodrigo Fagundes e Tati Infante dão voz e corpo a personagens que, pela primeira vez, saem das sombras. O espetáculo utiliza o formato de esquetes interligadas que, juntas, formam um mosaico afetivo e caótico da vida dos figurantes nos bastidores, costurado por um fio narrativo que confere à peça um ritmo ágil e um "deboche carinhoso". Serviço Espetáculo: “Os Figurantes… E depois?” Local: Casa de Cultura Laura Alvim – Teatro Laura Alvim Av. Vieira Souto, 176 – Ipanema Informações: (21) 2332-2016 Temporada: 09 de janeiro a 08 de fevereiro Dias: Sexta e sábado, às 20h e domingo, às 19h Ingressos: R$ 20,00 (meia) e R$ 40,00 (inteira) Capacidade: 190 lugares Classificação etária: 12 anos Duração: 90 minutos