18 de fevereiro de 2024

'Gato Galáctico e o Feitiço do Tempo' estreia nos cinemas

Dirigido por Rodrigo Zan, filme traz o Gato Galáctico em uma história de mistério, com diversas cenas de ação e efeitos especiais


“Gato Galáctico e o Feitiço do Tempo”, longa-metragem estrelado pelo youtuber Ronaldo Souza — criador de um dos maiores canais infantojuvenis do YouTube do Brasil —, estreou oficialmente no dia 1º de fevereiro de 2024, em 205 cinemas no Brasil. Nesta primeira semana, o circuito contempla 229 salas. O filme é produzido pela DreamBox Produções e Daniel Picolo, sócio do longa, com coprodução de Ronaldo Souza Produções, direção de Rodrigo Zan e distribuição da Synapse Distribution, selo da SOFA DGTL. Assista ao trailer aqui e baixe o pôster e fotos do filme neste link.


No filme, que traz ainda Luiza Mezadri, Daniel Infantini, Erick Torres e Blota Filho no elenco, Roni e seus amigos se juntam para salvar uma cidade misteriosa de um perigoso vilão. A aventura é repleta de grandes cenas de ação e efeitos especiais. “Queríamos resgatar a magia dos grandes filmes das décadas de 80 e 90, como ‘Os Fantasmas se Divertem’ e ‘Os Goonies’. Além disso, buscamos inspiração no cinema clássico de Tim Burton, que unia mistério, fantasia e um toque de medo”, detalha Rodrigo Zan sobre as referências criativas do longa.


Já Ronaldo Souza conta que tem buscado criar conteúdo não só para as crianças, mas também para toda a família. “Queremos ver pais e filhos envolvidos juntos. Trabalhamos com histórias mágicas, imaginativas e nostálgicas que unem cada vez mais as famílias. A ideia é cativar as diferentes gerações de espectadores que buscam por um conteúdo de qualidade e por diversão”, diz o youtuber e protagonista do filme.


Segundo Daniel Picolo, sócio-produtor do filme, a ideia sempre foi trazer histórias relevantes, não só para os pequenos, e a parceria com o Gato Galáctico foi essencial para atingir esse objetivo. “Fomos motivados pelo talento e pela coragem do Ronaldo, hoje um dos maiores nomes do entretenimento infantojuvenil no Brasil. Nós, da DreamBox Produções, percebemos que estávamos falando com a pessoa certa desde nosso primeiro encontro. Inserir o Gato Galáctico em um projeto ousado e inédito foi um desafio, mas acho que conseguimos atingi-lo com êxito”, afirma ele.


Gui Cintra, que assina o roteiro ao lado de Rodrigo Moura, Sérgio Barbosa e André Brandt, fala sobre a mensagem por trás da trama: “É uma história sobre amizade e o poder das relações humanas. A produção faz uma reflexão sobre como ter consideração e cuidado com o próximo podem nos levar mais longe do que quando olhamos apenas para o nosso próprio umbigo”. Ao escreverem o texto, os roteiristas também se preocuparam em atender tanto o público infantil quanto o adulto que acompanha as crianças. “Buscamos uma trama cheia de aventuras, suspense, ação e reviravoltas para prender a atenção dos espectadores”, comenta Barbosa. 


Desde o dia 18 de janeiro, o longa tem sido exibido em pré-estreias antecipadas nas cidades de Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campinas, São Paulo e Brasília, sempre com a presença de Ronaldo Souza, o Gato Galáctico.


Segundo João Worcman, VP de Aquisições e Vendas da SOFA DGTL, as férias escolares de 2024 mostram um mercado super aquecido para filmes infantis, com longa como “Patos!”, “Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo” e a estreia do novo filme de Luccas Neto, “Príncipe Lu e a Lenda do Dragão”. "Acreditamos que esse panorama pode ser benéfico para todos os filmes infantis, já que toda a semana das férias a criançada vai ter uma nova oferta de filmes para assistir.”.


Sucesso na internet com seu canal no YouTube, Ronaldo Souza, o Gato Galáctico (@GatoGalactico), é referência e inspiração para seus mais de 22 milhões de fãs e seguidores nas redes sociais. Com 17 milhões de inscritos no YouTube, 3,6 mi no TikTok e 1,6 mi no Instagram, há 10 anos traz conteúdos que envolvem muita arte e criatividade, além de estimular a imaginação das crianças.



Atualmente é um dos maiores canais infanto-juvenis do YouTube no Brasil, com mais de 6 bilhões de visualizações.

 

22 de julho de 2025
No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, o Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro convida para a Oficina de Improvisação em Dança, com a bailarina Lais Castro. O encontro acontece neste sábado (26/7), às 13h. Com inscrições abertas e gratuitas, a atividade faz parte da residência “Fabulações, Corpo e Cidade”, promovida pela Associação Cultural Peneira, instituição liderada por mulheres artistas. Inscreva-se gratuitamente: https://forms.gle/YRR8Cv86aUYqQpgf9 A Oficina de Improvisação em Dança conecta a reflexão sobre corpo, memória e oralidade com a linguagem da improvisação em dança. Voltada para artistas e não-artistas da região metropolitana do Rio interessados na improvisação em dança, a atividade busca levar aos participantes uma experiência prática de criação coletiva. “A oficina propõe a criação de partituras corporais tendo como base a articulação entre memória, corpo e cidade como dispositivos de criação. A oficina busca estimular reflexões sobre corpo, memória, oralidade, questões de gênero, territorialidade e estéticas negras periféricas, valorizando saberes populares e manifestações tradicionais que dialogam com a improvisação”, explica Lais Castro, responsável pela oficina. A atividade gratuita faz parte de uma série de experimentações artísticas criadas a partir da residência artística “Fabulações, Corpo e Cidade”, promovida pela Associação Cultural Peneira. Apresentar e aprofundar pesquisas em dança contemporânea - e demais linguagens artísticas - faz parte da Associação que entende o território como ponto de partida para a criação, valorizando experiências, memórias e saberes que emergem das periferias e dos sujeitos que constroem a cidade. Durante a residência, é articulado o método Fabulações do Território, desenvolvido pelo grupo com a improvisação em dança, ainda pouco explorada no Rio de Janeiro sob uma perspectiva periférica. Assim, a Peneira reforça seu compromisso de tecer redes, compartilhar saberes e fomentar processos artísticos colaborativos. A residência “Fabulações, Corpo e Cidade” acontece desde maio, em encontros semanais, com um grupo que foi selecionado através de uma convocatória. Além da atividade deste sábado, no próximo mês, em 30 de agosto (sábado) acontecerá a Mostra de Processos; em seguida, durante o mês de setembro, será realizada a última oficina aberta ao público. Sobre a Associação Cultural Peneira Instituição sem fins lucrativos, criada na cidade do Rio de Janeiro. Atua na área da cultura, entendendo-a de forma ampla e de suma importância para o desenvolvimento social e econômico. Reconhecida pelo Ministério da Cultura (MinC) como Ponto de Cultura, a Peneira desenvolve formas inovadoras de compartilhar conhecimento e potencializar criações artísticas e culturais, valorizando a memória e saberes daqueles que constroem a cidade cotidianamente, fabulando outras territorialidades. Mais informações sobre o projeto e demais ações da instituição no www.peneira.org ou @peneira_org Serviço Oficina de Improvisação em Dança, com a bailarina e coreógrafa Laís Castro Data: 26 de julho de 2025 (sábado) Horário: 13h Entrada: grátis Inscrições: https://forms.gle/YRR8Cv86aUYqQpgf9 Local: Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro Endereço: Rua José Higino, nº 115 - Tijuca (Anexo ao Assaí Atacadista da Av. Maracanã) - Rio de Janeiro (RJ)
22 de julho de 2025
A Sala do Artista Popular (SAP) do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP/Iphan), no Museu de Folclore Edison Carneiro, no Catete, zona sul do Rio, vai abrigar até o dia 28 de setembro, a exposição Hãmxop tut xop - as mães das nossas coisas: artesanato em fibra de embaúba. As peças da mostra foram produzidas por mulheres da etnia Maxakali, a única a manter a própria língua em todo o estado de Minas Gerais. “A gente está trazendo memória viva. Para nós, é a nossa herança que a gente leva para alguns lugares. A herança para nossos filhos é a nossa cultura. O conhecimento e a sabedoria estão dentro da nossa memória. Não apagaram”, disse Sueli Maxakali, uma das líderes da etnia e professora de crianças e adultos maxakali, em entrevista à Agência Brasil. Os Tikmũ’ũn, que é como se autodenomina o povo também conhecido como Maxakali, vivem nas aldeias Água Boa, Pradinho, Aldeia Verde, Cachoeirinha e Aldeia-Escola-Floresta, nos municípios de Santa Helena de Minas, Bertópolis, Ladainha e Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, no nordeste de Minas Gerais. “Os Maxakali, apesar de estarem relativamente próximos dos grandes centros brasileiros, permaneceram muito ignorados, muito invisibilizados, pouco conhecidos também pelas suas diferenças culturais. Hoje, praticamente todo povo é monolíngue, fala pouquíssimo português. Isso é uma barreira também de comunicação com os não-indígenas”, contou à Agência Brasil, o antropólogo Roberto Romero, responsável pela pesquisa e pelo texto da exposição, que há 15 anos convive com os Tikmũ’ũn, que foram tema do mestrado e do doutorado que fez.  A matéria-prima dos seus trabalhos é a embaúba, árvore natural da Mata Atlântica, quase extinta na região em que eles habitam. Com a fibra da árvore produzem bolsas, colares, braceletes e pulseiras com características da etnia.