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9 de dezembro de 2023

Exposição em homenagem a Moraes Moreira chega ao Museu Histórico da Cidade

A exposição, que estreia neste domingo (10/12), oferece uma imersão sensorial na história da música popular e da cultura brasileira por meio da vida e obra de um dos artistas mais relevantes do país.

A exposição “Mancha de Dendê Não Sai – Moraes Moreira” desembarca no Rio de Janeiro, neste domingo (10/12), para uma temporada no Museu Histórico da Cidade (MHC), na Gávea, na Zona Sul do Rio, com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura. A mostra, viabilizada pelo Ministério da Cultura e pelo Instituto Cultural Vale através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, é realizada pela Maré Produções, de Salvador, onde estreiou e atraiu 25 mil visitantes.

A exposição oferece uma imersão sensorial na história da música popular e da cultura brasileira por meio da vida e obra de um dos artistas mais relevantes do país. Na mostra, com uma abordagem abrangente, destaca-se a versatilidade de Moraes Moreira como compositor, suas parcerias musicais, incursões na literatura e suas profundas raízes na Bahia.

A experiência sonora na exposição permite explorar a diversidade musical do Brasil através das canções do artista, reconhecido por mesclar ritmos como frevo, baião, rock, samba, choro e música erudita em suas composições. E além disso, são destacadas suas colaborações musicais com seu filho Davi Moraes e incursões no campo da literatura, como cordelista e cronista de histórias da Bahia.

No dia de abertura, ao meio-dia, haverá o lançamento oficial da exposição, acompanhado pela Feira de Economia Criativa do MHC e um show do cantor Pedro Miranda, com a participação de Davi Moraes. A mostra, intitulada “Mancha de Dendê Não Sai” foi concebida pela produtora cultural Fernanda Bezerra com curadoria e direção artística de Renata Mota.

“Moraes Moreira, um representante importante da música regional, é um verdadeiro ícone da cultura brasileira, com uma carreira multifacetada que abraça diversas formas de expressão artística. Sua produção artística foi intensa e significativa.” ressaltou Fernanda.

A exposição estará em cartaz até 12 de fevereiro, com entrada gratuita de terça a domingo, das 9h às 17h, com classificação livre. Em meio a esse período, o setor educativo do MHC promoverá oficinas e visitas mediadas, oferecendo um programa educativo pensado especialmente para a exposição.


Serviço:

  • Local: Museu Histórico da Cidade – Est. Santa Marina s/n, Gávea.
  • Abertura: Domingo – 10/12 – a partir de 12h
  • Visitação: De Terça-Feira a Domingo – das 9h às 17h
  • Entrada Gratuita e Classificação Livre

 

27 de fevereiro de 2025
Com curadoria de Desirée Monjardim, a individual de Fernando Cuntin explora a intensidade da cor e a dinâmica da forma. As pinturas de Fernando Cuntim serão expostas na Sala José Cândido de Carvalho, na exposição "Cuntin-Ta e Pincel". Com abordagem única, o artista cria experiências sensoriais intensas de sua visão artística. A mostra acontece na Sala José Cândido de Carvalho, na Rua Presidente Pedreira, 98, Ingá, com visitação até o dia 11 de abril. A entrada é gratuita. A exposição é apresentada pela doutora em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da UFRJ e membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte, Isis Braga, que destaca a força da obra do pintor. "A pintura, para ele, é um espaço onde os sentimentos ganham formas tangíveis e onde a beleza se revela em cada detalhe. Sua obra traduz um campo de forças, no qual a harmonia é conquistada pela tensão das cores e pela movimentação das formas, que fluem com liberdade e expressividade". Cuntin se interessou pela arte na adolescência, através das aulas de desenho e pintura com o professor Fábio Leopoldino, aprendendo técnicas como óleo, acrílica, pastel, guache e aquarela. "Desde então me dedico à pintura com as mãos cheias de tintas e pinceis e estou sempre praticando o desenho em cadernos de estudos, os chamados sketchbooks", afirma o artista. Serviço Exposição Cuntin-Ta e Pincel de Fernando Cuntin Curadoria de Desirée Monjardim Abertura: Terça-feira, 11 de fevereiro de 2025 Horário:18h Visitação: até 11 de abril de 2025 Segunda a sexta, de 9h às 17h Entrada gratuita Local: Sala José Cândido de Carvalho End: Rua Presidente Pedreira, 98, Ingá, Niterói
27 de fevereiro de 2025
Este semana o tradicional jornal inglês ”The Guardian” publicou uma resenha opinando que o longa-metragem brasileiro ”Ainda Estou Aqui” ,dirigido por Walter Salles e com história retratada majoritariamente no Rio de Janeiro , é o favorito ao Oscar 2025 na categoria ”Melhor Filme Internacional” . No texto,a jornalista Wendy Ide , responsável pela opinião, diz que ”após o fiasco de ‘Emilia Pérez’ [outro filme na disputa], ‘Ainda Estou Aqui’ é o favorito”. Wendy também elogia Fernanda Torres , que concorre ao Oscar na categoria ”Melhor Atriz” após interpretar Eunice Paiva , protagonista do longa e esposa de Rubens Paiva, personagem central da história – representado no filme por Selton Mello -, assassinado durante a ditadura militar no Brasil. ”Fenomenal!Ela mereceu a indicação”, destacou Ide. Vale ressaltar que, além das duas indicações citadas acima, ”Ainda Estou Aqui”concorre também na principal categoria do Oscar, isto é, ”Melhor Filme”. A cerimônia de entrega das estatuetas acontecerá no próximo domingo (02/03), a partir das 21h (de Brasília), no Teatro Dolby, em Los Angeles, na Califórnia,Estados Unidos.
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