24 de março de 2024

Deborah Colker celebra 30 anos de Companhia com espetáculo no Theatro Municipal do Rio

 

Celebrando os 30 anos de sua Companhia de Dança, Deborah Colker chega aos palcos do Theatro Municipal do Rio de Janeiro com o espetáculo "Sagração". Início da turnê nacional, a apresentação, que fica na cidade até segunda (25) e vai passar por 14 cidades, é um encontro entre a música clássica de Stravinsky com ritmos brasileiros.


"Já estão dizendo por aí que é a minha versão brasileira de 'A Sagração da Primavera', do [Igor] Stravinksy (risos). Ele fez em 1913, e o primeiro coreógrafo foi o [Vaslav] Nijinsky. Então, o que o público espera de mim com a minha 'Sagração'? Que eu, 111 anos depois, continue rompendo muitas regras da música e da dança, que essa música extraordinária fez, né? Eu a trouxe para o Brasil, fiz com 170 bambus, fazendo um diálogo entre a música indígena, dos povos originários do Brasil, com o Stravinsky. Eu trouxe mitos de criação e a evolução da espécie", conta.


Deborah dá spoilers para quem ainda não assistiu a apresentação, que estreou na quinta-feira (21). "O público pode esperar um espetáculo primitivo, muito colorido, porque é da floresta brasileira, da gênese desse país que tem cores, tem uma floresta, flores, terra, céu. E eu estou muito feliz com isso porque eu nunca tinha feito um espetáculo tão colorido. O figurino é super bonito. A gente traz histórias lindas, por exemplo, a lenda da origem do fogo na cosmovisão indígena. A gente traz uma Eva negra, uma cosmovisão judaico-cristã, animais unicelulares, bactérias, quadrúpedes e a gente faz essa floresta. Então, eu acho que é isso que o público pode ver, dança e música", afirma.


Sobre comemorar as três décadas da Companhia de Dança com um espetáculo no Theatro Municipal, Deborah relata: "Outro dia eu estava pensando nisso. Completando 30 anos e estreando 'Sagração' no Municipal é muito intenso, vibrante. Está bem bacana".


Apesar das experiências e de um currículo premiado, a diretora e coreógrafa admite que sente um nervosismo antes das apresentações. "Eu nunca estou calma, eu sempre estou nervosa. Cada espetáculo que eu faço, mesmo um premiado, de sucesso, cada dia é um dia, cada dia é um público, e eu fico ali querendo dançar de uma maneira incrível, que tudo dê certo. É um espetáculo que é intenso para os bailarinos. A gente constrói oca, floresta, barco, a gente caça, a gente produz fogo... A gente amarra esses bambus, eles voam, saltam... Então, a minha expectativa é para cada dia. Eu estou sempre nervosa. Espero que dê tudo certo e que o público goste", diz.Deborah conta ainda o que faz para se acalmar. "Eu tenho muita disciplina com a companhia e com os bailarinos, porque a gente está lidando com atletas. Os bailarinos são atletas também. Às vezes, um se machuca, outras não, mas é parte da gente. O que eu faço, eu tento ter muita disciplina, o que o trabalho precisa para dar certo", explica a coreógrafa, acrescentando outras maneiras de relaxar. "Dou minhas caminhadas, corridas, vejo meus netos, meus cachorros e tenho minhas leituras".


Além de "Sagração", Deborah afirma que está dirigindo uma ópera, fora do Brasil."Às vezes eu falo: 'Ah, eu vou me desligar um pouco de Sagração e vou mergulhar um pouco na ópera'. Porque hoje em dia a Companhia tem uma vida internacional e eu também. Então, tenho que me equilibrar dentro disso. Eu já fico nervosa há 30 anos, já estou acostumada (risos)". conclui.


Deborah é conhecida pelos seus espetáculos aclamados pela crítica nacional e internacional. A diretora e coreógrafa coleciona prêmios ao longo de sua renomada carreira. Para o DIA, ela revela os momentos mais marcantes de sua vida profissional.


"Quando eu ganhei o 'Laurence Olivier Awards', em 2001, pelos anos 2000, há 24 anos, pelo espetáculo 'Mix', que é o vulcão, primeiro espetáculo da companhia, e o 'Velox', que é aquele da parede, para mim, foi muito forte. Foi um prêmio em Londres, um lugar para mim que é muito importante. Foi muito marcante", conta, acrescentando outros trabalhos importantes, como a Semana Colker no Theatro Municipal, 'Cão em Plumas' e o 'Ovo', do Cirque Du Soleil".


"Acho que sem a Companhia, eu não teria aprendido, não teria a experiência necessária para fazer a abertura dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro. São 30 anos que, todo dia, eu tenho muito essa consciência. E tenho a disciplina de cada dia, eu sempre tenho mais coisa para aprender, cada vez eu percebo que sei menos, que tenho que aprender mais. Então, acho que é isso, trabalhar com dedicação e com paixão", afirma.


Sobre o segredo do sucesso, Deborah pontua: "Não tenho. Eu acho que o segredo é trabalhar, estudar, ser generoso e humilde. É sempre estar com essa necessidade de buscar, de insatisfação e de você querer encontrar alguma coisa na dança, na cultura e na educação. Eu tenho duas escolas. A gente tem uma na Glória e uma na Gávea. Isso é algo que também está muito na minha cabeça, construir novos bailarinos, novas pessoas que acreditem na arte, na cultura. Eu acredito muito que a cultura e a arte são transformadoras para uma nação".


"Sagração" é uma livre adaptação de "A Sagração da Primavera", de Stravinsky, com apresentações no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no Centro. O espetáculo, que estreou na quinta (21), tem apresentação neste sábado (23), às 17h e 20h, e no domingo (24), às 18h.


Devido aos alertas de temporal na cidade do Rio no fim de semana, a sessão de sexta-feira (22) foi cancelada e transferida para segunda (25), às 20h. De acordo com a produção, quem comprou os ingressos para sexta-feira, poderá usá-los na sessão de segunda. Já os que não forem usados, serão colocados à venda.



A classificação é de 10 anos. Os ingressos custam à partir de R$ 19,80 e estão disponíveis no site da Fever Up e na bilheteria do local.

24 de abril de 2025
No dia 05 de abril, o Teatro Popular Oscar Niemeyer completou 18 anos de existência, levando muita arte e cultura para o Caminho Niemeyer, em Niterói. Conheça sua história. A história do Teatro Popular de Niterói se confunde inevitavelmente com a do Caminho Niemeyer, complexo de obras arquitetônicas projetado por Oscar Niemeyer, do qual o Teatro faz parte. E esta história começa ainda em 1997, um ano após a inauguração do Museu de Arte Contemporânea, obra que ajudou a projetar Niterói internacionalmente. O sucesso do MAC selou a parceria do arquiteto com a cidade. Em março daquele ano, pela primeira vez, o Caminho Niemeyer foi citado na imprensa, na coluna da jornalista Danuza Leão, no Jornal do Brasil. Dizia a nota: Trajetão - Com dinheiro para poucas obras, o prefeito de Niterói, Jorge Roberto Silveira, ganhou um presente de Oscar Niemeyer. O arquiteto vai projetar, de graça, um caminho, digamos assim, estre a Estação das Barcas e o Museu de Arte Contemporânea - que com certeza ficará lindo, é claro
24 de abril de 2025
Mais de 150 produções de 25 países integram a programação do 34º Festival Curta Cinema , que ocupará a Estação Net Botafogo entre 23 e 30 de abril. O público carioca terá a chance de assistir ao melhor da mais recente safra do cinema independente e experimental, com curtas inéditos no Brasil e consagrados em grandes festivais europeus como Rotterdam, Festival de Berlim, Oberhausen e Visions Du Reél. Nesta edição, além da masterclass de direção com o cineasta e artista visual Gabriel Mascaro , da oficina de documentário com o cineasta Victor Lopes , do laboratório de projetos, dos debates e sessões para escolas públicas, haverá uma apresentação de batalha de slam inédita em um festival de cinema no dia 26 de abril, às 21h, com oito poetas da cena. Toda a programação pode ser conferida no site: curtacinema.com.br/ . Consagrado como um dos mais importantes festivais internacionais de curtas-metragens da América Latina, o Curta Cinema qualifica os vencedores das mostras competitivas nacionais e internacionais a concorrerem a uma vaga na categoria Melhor Curta-Metragem do Oscar® em 2026 . O festival terá sua noite de abertura nesta quarta-feira (23/04), a partir das 20h, no Estação Net Botafogo, Sala 1. Serão exibidas “A Última Tentativa de Um Cineasta Antes de se Tornar um Batedor de Carteiras” , de Gabriel Troncoso Neves (2025), “Zizi, ou Oração da Jaca Fabulosa” , de Felipe M. Bragança (2025), “Tempos da Maré” , de Cavi Borges (2025), “Gazela” , de Evandro Manchini (2024) e “Júpiter” , de Carlos Segundo (2024). A sessão é aberta ao público em geral, mas é preciso retirar o convite na bilheteria. O evento está sujeito à lotação. BATALHA DE SLAM – Com curadoria do historiador Marcos Roza e do Poeta Monrá, a 1ª Batalha de Slam do Festival Curta Cinema busca valorizar a produção de poetas, pessoas negras, trans e não binárias em uma celebração da poesia falada, como arte e conhecimento da periferia urbana carioca. A artista plástica e convidada Dandara Odara integra formas de arte na projeção e ambientação da 1ª batalha do festival. Os oito poetas que participam são: OCotta, Carol Dall Farra (Slam das Minas), 4-Ó, Josi de Paula, Amanda Trovão, Lion, René Abreu e Tavares. O vencedor ganhará um prêmio de R$ 500 reais e certificado. “Como artista independente, entendo que ocupar esse espaço é uma pontapé inicial para a profissionalização do movimento slam. Uma oportunidade de mostrar a potência e o protagonismo da nossa poesia, enquanto pessoas negras, trans e não binárias” , reforça o Poeta Monrá. SESSÕES COM ACESSIBILIDADE O Curta Cinema também oferece sessões com recursos de acessibilidade: libras e audiodescrição, que começam no dia 24, a partir das 16h, na Estação Net Botafogo, com as exibições das curtas com libras “Esconde Esconde”, de Vitória Vasconcellos – (2024), “Punhal”, de Clementino Junior (2024), “Casulo”, de Aline Flores (2024) e “Cavalo Marinho”, de Léo Tabosa (2024); e às 20h30, com “Verde”, de Bruna Schelb Corrêa & Luis Bocchino (2024), “Hélio Melo”, de Leticia Rheingantz (2024), “O Canto de Acauã”, de Jaya Pereira (2024). No dia 25, às 16h, será exibido “Moti”, de André Okuma (2025), “O Nome da Vida”, de Amanda Pomar (2024), “Posso Contar Nos Dedos”, de Victória Kaminski (2024) e “Viventes”, de Fabrício Basílio (2024). No dia 26, às 20h30, serão exibidos “Ataques Psicotrônicos”, de Calebe Lopes (2024), “Posso Contar Nos Dedos”, de Victória Kaminski (2024) e “Doença é Vida”, de Rogério Cavalcante de Castro (2025). Já as sessões com audiodescrição começaram no dia 27 de abril, às 16h, com “Javyju”, de Carlos Eduardo Magalhães & Kunha Rete (2024), “O Canto de Acauã”, de Jaya Pereira (2024), “Mar de Dentro”, de Lia Letícia (2024). No dia 28, às 16h, “Cavalo Marinho”, de Leo Tabosa (2024), “Casulo”, de Aline Flores (2024), “Inflamável”, de Rafael Ribeiro Gontijo (2024). MASTERCLASS, OFICINA E LABORATÓRIO O Festival Curta Cinema também oferece atividades paralelas, como a masterclass gratuita de direção com o cineasta Gabriel Mascaro , premiada com o Urso de Prata no Festival de Berlim deste ano pelo longa-metragem “O Último Azul”, no dia 26 de abril, às 15h, no Estação Net Botafogo – Sala 1 ( inscrições aqui ). O cineasta Victor Lopes (“Serra Pelada”, “A Lenda da Montanha de Ouro”, “Betinho, A Esperança Equilibrista” e “Fausto Fawcett na Cabeça”) também é convidado da edição e dará um workshop de desenvolvimento de projeto de documentário no Instituto Cervantes, nos dias 24 e 25 de abril, das 9h30 às 14h ( inscrições até 18 de abril ). A 27ª edição do Laboratório de Projetos de Curta-Metragem também será realizada entre os dias 23 e 30 de abril, presencialmente, com pitching e seleção para premiação oficial do evento. O produtor Matheus Peçanha, a diretora e montadora Karen Akerman e a diretora e roteirista Clara Ferrer serão os consultores responsáveis pela orientação dos doze projetos de curta-metragem selecionados . O Curta Cinema tem patrocínio da Riofilme, através do edital da GLP. A promoção é do Canal Brasil, Canal Like e Canal Futura e o apoio institucional é do Instituto Cervantes do Rio de Janeiro, Instituto Goethe no Rio de Janeiro e Escritório de Quebec em São Paulo. Filmes selecionados: Mostra Competitiva Nacional Animais Noturnos, de Indigo Braga & Paulo Abrão – 12 min, RJ, 2024 Arame Farpado, de Gustavo de Carvalho – 21 min, SP, 2025 Atentado ao Monegasco, de Lucas H. Rossi dos Santos & Henrique Amud – 12 min, RJ, 2024 Boca Dura, de Alexandre Dal Farra – 15 min, SP, 2024 Bons Vizinhos, de Cesar Nery e André Hayato Saito – 17 min, SP, 2025 E Seu Corpo É Belo, de Yuri Costa – 24 min, RJ, 2024 Enxofre, de Karen Akerman & Miguel Seabra Lopes – 14 min, RJ, 2024 Esconde Esconde, de Vitória Vasconcellos – 10 min, PE, 2024 Estrela Brava, de Jorge Polo – 25 min, RJ, 2025 Fale a Ela o Que Me Aconteceu, de Pethrus Tibúrcio – 25 min, PE, 2024 Festa Infinita, de Ander Beça – 26min, PE, 2024 Hoje eu só volto amanhã, de Diego Lacerda – 8 min, PE, 2024 Inflamável, de Rafael Ribeiro Gontijo – 19 min, DF, 2024 Javyju, de Carlos Eduardo Magalhães & Kunha Rete – 25 min, SP, 2024 Kabuki, de Tiago Minamisawa – 14 min, SC/SP, 2024 Mãe da Manhã, de Clara Trevisan – 8 min, RS, 2024 Mar de Dentro , de Lia Letícia – 9 min, PE, 2024 Maremoto, de Cristina Lima & Juliana Bezerra – 23 min, RN, 2024 Menos do Que a Gente Quer Levar, de Matheus Parizi – 24 min, SP, 2024 Moti, de André Okuma – 18 min, SP, 2025 O Amor Não Cabe na Sala, de Marcelo Matos de Oliveira & Wallace Nogueira – 18 min, BA, 2024 O Primo Holandês, de Nuno Lindoso – 20 min, AL, 2024 Punhal, de Clementino Junior – 12 min, RJ, 2024 Recife Tem Um Coração, de Sena – 20 min, PE, 2025 Ri, Bola, de Diego Bauer – 10 min, AM, 2025 Rixa, de FeGus – 14 min, SP, 2024 Santo Graal, de Giselle Gonçalves e João Oliveira – 19 min, PE, 2025 Silvio Modesto, Confidências de um Sambista, de Lucas Fazzio – 20 min, SP, 2024 Stella do Patrocínio e a Gênese da Poesia, de Milena Manfredini – 15 min, RJ, 2024 Mostra Competitiva Internacional 400 Cassetes, de Thelyia Petraki – 14 min, Grécia, 2024 A Dónde Van Los Pájaros Cuando Llueve, de Juan Sebastian Sisa Archila – 17min, Colômbia, 2024 Um rio sufocado, de Jingwei BU – 17 min, China, 2024 Anngeerdardardor, de Christoffer Rizvanovic Stenbakken – 20 min, Groelândia/Dinamarca, 2025 Título da coleção: Tartaruga, de Ehsan Majouni – 13 min, Irã, 2025 CompraVenta, de Tomás Murphy – 10 min, Argentina, 2025 Detritos, de Xifeng – 15 min, China, 2024 Dieci Secondi, de Roberta Palmieri – 12 min, Itália, 2024 Droomadom, de Luzia Johow – 15 min, Áustria, 2025 Passeio Livre em C, de Edmunds Jansons – 11 min, Letônia, 2024 Verde Cinza Preto Marrom, de Yuyan Wang – 13 min, China, França e Coreia do Sul, 2024 Urso Inflável, Hourly, de Elisabeth Werchosin – 12 min, Alemanha, 2025 É Mais Fácil Sonhar com Ela Viva, de Anne Thieme – 10 min, Alemanha, 2025 James, de Andrés Rodríguez – 20 min, Guatemala/México, 2024 Kavalyé O Dam, de Sacha Teboul – 10 min, França, 2024 Los Carpinchos, de Alfredo Soderguit – 10 min, França/Uruguai, 2025 Manal Issa, 2024, de Elisabeth Subrin – 10 min, EUA, 2025 Labirinto da Alegria, de Liam LoPinto – 17 min, México, 2024 Mercenaire, de Pier-Philippe Chevigny – 15 min, Canadá, 2024 Filho da Mãe, de Naomi Noir – 10 min, Holanda, 2024 Pack Rat, de Lucy Suess – 18 min, Nova Zelândia, 2024 Passado A Colina do Chapéu de Napoleão, de Arnas Balčiūnas – 15 min, Lituânia, 2024 Proplakat će kiša, de Damir Čučić – 25 min, Croácia, 2025 Razeh-del, de Maryam Tafakory – 28 min, Irã, 2024 16 de sol: Helsinque, de Eve Le Fessant Coussonneau – 7 min, França, 2024 T-ZERO, de Vicente Nirō – 11 min, Portugal, 2024 The Mold, de Mohammad Reza Nourmandipour – 24 min, Irã, 2024 O Gato Venenoso, de Tian Guan – 18 min, China, 2024 Coisas Ocultas Desde a Fundação do Mundo, de Kevin Walker e Irene Zahariadis – 26 min, EUA, 2024 Através dos Seus Olhos, de Nelson Yeo – 20 min, Singapura, 2025 Vox Humana, de Don Josephus Raphael Eblahan – 22 min, Filipinas, 2024 Wassupkaylee, de Pepi Ginsberg – 19 min, França, 2025 Mostra Competitiva Primeiros Quadros A Dita Filha de Claudia Wonder, de Wallie Ruy – 30 min, SP, 2024 À Flor da Pele, de Danielle Villanova – 19 min, RJ, 2024 A Rede, de Beatriz Lima – 13 min, RJ, 2024 Amores de Bernardo, de Lucas Saadallah – 19 min, RJ, 2024 Ao Eu Passado, A Mim Presente, de Erica Dafon – 5 min, SP, 2024 CheckMates, de Cler Reizale – 6 min, SP, 2024 Depois do Fim, de Pedro Maciel – 20 min, SP, 2024 De Coração, de Gabriel Possignolo e Eduardo Wilborn – 19 min, RS, 2024 É Fundamental Te Ter por Perto, de Mia Lima Rocha – 10 min, RJ, 2025 Gigóia – Desbravando um Legado, de Pedro Patrício – 25 min, RJ, 2025 Mania, de Malu Alves – 16 min, SP, 2025 Mexeu Comigo, de João Hiago Hiago Oliveira, Danilo Rodrigues & Sara Maylyne – 23 min, SE, 2024 Nosso Tipo Inesquecível, de Victor Stoll – 20 min, SP, 2024 O Agiota, de Gustav von Fürstenberg – 14 min, SP, 2024 O Colecionador de Cheiros de Nucas Femininas, de Natalia Damião & Ana Clara Vidal de Negreiros – 6 min, PB, 2024 Quem Ficou Fui eu, de Maria Garé, Luiza Pace – 20 min, SP, 2024 Noite de Abertura A Última Tentativa de Um Cineasta Antes de se Tornar um Batedor de Carteiras, de Gabriel Troncoso Neves – 7min, SP, 2025 Gazela, de Evandro Manchini – 19 min, RJ, 2024 Júpiter, de Carlos Segundo – 15min, RN, 2024 Tempos da Maré, de Cavi Borges – 7 min, RJ, 2025 Zizi, ou Oração da Jaca Fabulosa, de Felipe M. Bragança – 29 min, RJ, 2025 Panorama Carioca Chá, de Shay Esterian – 20 min, RJ, 2024 Doença é Vida, de Rogério Cavalcante de Castro – 25 min, RJ, 2025 Ed. Poesia, de João Müller Moura – 17 min, RJ, 2024 Em Branco, de João Maia Peixoto – 13 min, RJ, 2024 Ilha do Sol, de Daniela Moreira – 25 min, RJ, 2024 Linda do Rosário, de Vladimir Seixas – 19 min, RJ, 2024 Mandinga de Gorila, de Luzé e Juliana Gonçalves – 20 min, RJ, 2024 Nossa Querida Jabebiracica, de Élder Gomes Barbosa – 25 min, RJ, 2024 O cruzamento, de Marcos Arzua – 29 min, RJ, 2025 Pavilhão, de Victoria Fiore – 12 min, RJ, 2024 Rita Longe do Chão, de Bernardo Tavares e Silva Costa – 22 min, RJ, 2025 Viventes, de Fabrício Basílio – 20 min, RJ, 2024 Panorama Brasil A Menina e o Pote , de Valentina Homem & Tati Bond – 12 min, RJ, 2024 A Sua Imagem na Minha Caixa de Correio, de Silvino Mendonça – 18 min, DF, 2024 Absorta, de Luiza Pugliesi Villaça – 8 min, SP, 2024 Amarela, de André Hayato Saito – 15 min, SP, 2024 Baile da Curva, de Bruno Autran – 15 min, SP, 2024 Casulo, de Aline Flores – 20 min, SP, 2024 Cavalo Marinho, de Leo Tabosa – 22 min, PE, 2024 Eletricidade, de Gustavo de Carvalho – 13 min, SP, 2024 Entre Corpos, de Mayra Costa Pires – 17 min, AL, 2024 Entrega, de Luiz Azambuja & Pedro Presser – 19 min, RS, 2024 Noite Neon, de Pedro Estrada & Claryssa Almeida – 14 min, MG, 2024 O Céu Não Sabe Meu Nome, de Carol AÓ – 20 min, BA, 2024 O Lado de Fora Fica Aqui Dentro, de Larissa Barbosa – 25 min, MG, 2024 O Nome da Vida, de Amanda Pomar – 13 min, MG, 2024 Osmo, de Pablo Gonçalo – 23 min, DF, 2024 Posso Contar Nos Dedos, de Victória Kaminski – 13 min, RS, 2024 Procura-se Uma Rosa, de Júlia Moraes – 16 min, RJ, 2024 Zoya, de Larissa Dardania – 19 min, RJ, 2024 Panorama Latino ¡salsa!, de Antonina Kerguelén Román – 14 min, Colômbia, 2024 Babilônia, de Duda Gambogi – 23 min, Cuba, 2024 Chibo, de Gabriela Poester e Henrique Lahude – 18 min, Brasil/Argentina, 2024 Crisantemo, de Kane Kwik e Yuri Masotoko – 28 min, Brasil/México, 2024 El Recuerdo de Los Últimos, de Simone Cardona – 10 min, Colômbia, 2024 La Voluntad de Los Cuerpos Ciegos, de Diego Morán Vera – 15 min, Argentina, 2024 Marahoro, de Sofía Rodríguez Pizero – 18 min, Chile, 2024 Memoria de un cuerpo desplazado, de Mariana Mendivil – 9 min, México, 2024 Movimentos Migratórios, de Rogério Cathalá – 15 min, Brasil, 2024 Mukunã – Aprendiz de Pajé, de Sena – 25 min, Brasil, 2024 Nido de Cocodrilo, de Jazmin Rojas Forero – 9 min, Colômbia/Alemanha, 2024 Resonancia, de James Choi – 8 min, México, 2024 Será Inmortal Quien Merezca Serlo, de Nay Mendl – 19 min, Brasil/Cuba, 2024 Todo Lo Demás se Borra, de Julia Cohen Ribeiro e Sofian Lanaro – 15 min, Argentina, 2024 Un día de mayo, de Camilo Escobar Henao – 16 min, Colômbia, 2024 Vípuxovoku – Aldeia, de Dannon Lacerda – 14 min, Brasil, 2024 Mostra Interzona Ataques Psicotrônicos, de Calebe Lopes – 21 min, BA, 2024 Benedita, de Lane Lopes e Cadu Azevedo – 20 min, RJ, 2025 Cordão de Prata, de Getúlio Ribeiro – 23 min, RJ, 2024 Esta Noite Minha Alma Partirá, de Igor Vasco – 21 min, SP, 2024 Hellhound, de Lincoln Barela – 24 min, RP, 2024 Mímicos, de Felipe Pitta & Bruno Pires – 14 min, PR, 2024 Siso, de Bartholomeu Ceccim – 15 min, RS, 2024 Transmutação, de Natan Ribeiro da Silva – 20 min, SP, 2024 Mostra Memória Revelação Antônio e Manuel, de Zeca Ferreira – 15 min, RJ, 2024 Confluências, de Dácia Ibiapina – 26 min, DF, 2024 Congá, de Daniel Pires – 20 min, SP, 2024 Hélio Melo, de Letícia Rheingantz – 25 min, SP, 2024 O Canto de Acauã, de Jaya Pereira – 20 min, RN, 2024 Praça Amazonas, de Ramiro Quaresma – 20 min, PA, 2024 Sombra de Macumba na Luz da Memória, de Mysteryo – 15 min, RJ, 2024 Verde, de Bruna Schelb Corrêa e Luis Bocchino – 27 min, MG, 2024 Mostra Infanto Juvenil A Festa, de Mônica Moura – 6 min, SP, 2024 A Viagem de Tetê, de Betânia Furtado – 10 min, RJ, 2024 Lar Doce Lar, de Eliane Posadas, Helena Gomes, Sophia Lopes e Vanessa Kimura – 4 min, SP, 2024 Mecha Meraki, de Babi Astolfi – 4 min, SP, 2024 Os Quase Adultos, de Rafaella Buzzi – 23 min, RJ, 2025 Para Onde Vão os Animais, de Rogério Borges – 15 min, SP, 2024 PiOinc, de Alex Ribondi & Ricardo Makoto – 17 min, DF, 2024 Pitica e o sanduíche perfeito, de Babi Astolfi – 2 min, SP, 2023 Pororoca, de Francisco Franco & Fernanda Roque – 6 min, MG, 2024 Receita de Vó, de Carlon Hardt – 3 min, PR, 2024 YBY Katu (Terra Fértil), de Kaylane Cordeiro, Ladivan Silva e Rodrigo Sena – 18 min, RN, 2024 SERVIÇO 34° Festival Curta Cinema  De 23 a 30 de abril de 2025 – Das 15h às 21hCinema Estação Net Botafogo (Rua Voluntários da Pátria, 88 – Botafogo):Sala 1 (250 lugares, 2 cadeiras); Sala 2 (32 poltronas, 1 cadeirante); Sala 3 (66 lugares, 1 cadeirante)Instituto Cervantes do Rio de Janeiro – AuditórioRua Visconde de Ouro Preto, 62 – Botafogo PROGRAMAÇÃO COMPLETA – 34º FESTIVAL CURTA CINEMA NOITE DE ABERTURA Estação Net Botafogo (Rua Voluntários da Pátria, 88) 23 de abril 20h Sala 1 BATALHA DE SLAM Estação Net Botafogo (Rua Voluntários da Pátria, 88) 26 de abril 21h Sala 1 MASTERCLASS DE DIREÇÃO COM GABRIEL MASCARO Estação Net Botafogo (Rua Voluntários da Pátria, 88) 26 de abril 15h Sala 1 Inscrições aqui OFICINA DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETO DE DOCUMENTÁRIO COM VICTOR LOPES Instituto Cervantes do Rio de Janeiro – Auditório (Rua Visconde de Ouro Preto, 62 – Botafogo) 24 e 25 de abril 9h30 às 14h Inscrições aqui LABORATÓRIO DE PROJETOS E PITCHING Instituto Cervantes do Rio de Janeiro (Rua Visconde de Ouro Preto, 62 – Botafogo) 24, 25 e 26 de abril, das 10h às 13h A apresentação dos projetos em uma sessão de pitching ocorrerá no dia 28 de abril, na parte da tarde, no Instituto Cervantes Veja o regulamento aqui NOITE DE PREMIAÇÃO E ENCERRAMENTO Estação Net Botafogo (Rua Voluntários da Pátria, 88) 30 de abril 21h Sala 1