21 de novembro de 2022

CINEMA E MÚSICA COM ANDREW SIMPSON NA SALA CECÍLIA MEIRELES

A Sala Cecília Meireles, um espaço FUNARJ, apresenta sexta, dia 25 de novembro, às 19 horas, dentro da série Pianistas, Andrew Simpson, com o espetáculo “Da Era de Ouro à Era Digital: Filmes mudos com música ao vivo”. No programa, o pianista fará trilhas sonoras para os filmes mudos de Buster Keaton, Charlie Chaplin e George Méliès, entre outros.

 

Andrew Earle Simpson é um aclamado compositor de ópera, cinema mudo, orquestra, câmara, coral, dança e música vocal baseado em Washington, DC. Suas obras musicais fazem conexões íntimas e multifacetadas com literatura, arte visual e cinema, refletindo seu próprio interesse em vincular a música com o mundo mais amplo, uma abordagem que ele chama de “música humanista”.

 

A Temporada 2022 da Sala Cecília Meireles tem o patrocínio da Petrobras e da Vale.


Ingressos na bilheteria da Sala ou pelo link 
http://salaceciliameireles.rj.gov.br/
 
SCM – dia 25, sexta, 19h– Ingressos: 40,00

 

SÉRIE PIANISTAS – “Da Era de Ouro à Era Digital: Filmes mudos com música ao vivo”

Andrew Simpson, piano
 
PROGRAMA:
Too Many Mammas
Direção: Leo McCarey, (1924)
Estrelado por Charley Chase
 
The Balloonnatic (O Aeronauta)
Direção: Eddie Cline and Buster Keaton (1923)
Estrelado por Buster Keaton
 
Três filmes de Georges Méliès
Filmes de “ilusionismo”:
-Les cartes vivantes (1905)
-Tit for Tat (1904)
Filme colorido:
-La colonne de feu (1899)
 
The Great Train Robbery (O Grande Roubo do Trem)
Direção: Edwin S. Porter (1903)
 
Andrew Earle Simpson
Quatro “SPARKLERS”
-Get The Lead Out!
-Circular
-The Party’s Over
-The Good Life!
 
The Cure (O Balneário)
Direção: Charles Chaplin (1917)
Estrelado por Charles Chaplin



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29 de dezembro de 2025
O Museu Janete Costa de Arte Popular recebe, em Niterói, a exposição "Acolher". Com curadoria e cenografia de Jorge Mendes, a mostra fica em cartaz até 29 de março de 2026. "Amigo é coisa para se guardar do lado esquerdo do peito." Canção da América - Milton Nascimento / Fernando Brant Acolher é mais do que receber. É tratar com cuidado, proteger, preservar. É sustentar aquilo que nos conecta ao mundo, ao outro e a nós mesmos. Potes de cerâmica, cestarias, gamelas e caixas confeccionadas por grandes artistas populares, cooperativas e comunidades tradicionais, indígenas, quilombolas, sertanejas e ribeirinhas acolhem alimentos, água, memórias, saberes e histórias que atravessam gerações. Cada peça revela a marca das mãos que a moldaram e a herança de quem ensinou o ofício. No barro, na fibra e na madeira estão gravadas histórias de um Brasil profundo, em diálogo com práticas de toda a América Latina, onde povos distintos compartilham o gesto de acolher: acolher para proteger, proteger para preservar, preservar para celebrar. A arte popular latino-americana é feita desses laços invisíveis, trançados na mesma matéria, nutridos pelo saber coletivo e movidos pelo desejo de manter viva a memória de todos nós. Jorge G. Mendes Curador Acolher é um gesto de humanidade. É um ato de cuidado que reconhece o outro, que o legitima e o preserva. A reunião dessas obras criadas por artistas populares, comunidades tradicionais, indígenas, quilombolas, sertanejas e ribeirinhas, reafirma o compromisso da Fundação de Arte de Niterói em proteger e valorizar o patrimônio cultural e artístico brasileiro - especialmente aquele que nasce das mãos e dos saberes coletivos. É nesse encontro que celebramos a pluralidade da nossa arte, viva, pulsante e ancestral. O Museu Janete Costa de Arte Popular se torna, mais uma vez, um espaço de pertencimento: um lugar onde memórias são honradas, identidades são reconhecidas e o Brasil profundo encontra visibilidade e respeito. Que esta exposição inspire em cada visitante o desejo de acolher histórias, tradições, territórios e pessoas.
29 de dezembro de 2025
Uma comédia inteligente que ilumina o universo invisível dos coadjuvantes na arte e na vida, revelando que o perrengue é comum a todos, é universal O Rio de Janeiro se prepara para receber a estreia de "Os Figurantes… E Depois?", uma comédia teatral original que promete risadas e reflexões profundas sobre o que significa estar sempre "no fundo da cena", ser um figurante. Com um texto inédito que une a sensibilidade de autores consagrados do teatro e do audiovisual, a montagem oferece uma visão ácida e inteligente do universo dos coadjuvantes, seja no set de filmagem, no palco ou no cotidiano. O espetáculo estreia dia 09/01 e fica em cartaz até 08/02, na Casa de Cultura Laura Alvim - Teatro Laura Alvim, em Ipanema, Zona Sul do Rio. A peça fala dos dilemas e dos sonhos dos figurantes, aqueles que buscam um lugar ao sol e dão base para complemento de cenas na ficção. Idealizado e produzido por Carol Cezar, têm autoria de Wendell Bendelack (que também assina a direção) e Rafael Primot, autores premiados no teatro, colaboram ainda com o texto, os autores Andrea Batitucci e Cleomácio Inácio. Em cena, cinco atores carismáticos e conhecidos do grande público, Bia Guedes, Carol Cezar, Hugo Germano, Rodrigo Fagundes e Tati Infante dão voz e corpo a personagens que, pela primeira vez, saem das sombras. O espetáculo utiliza o formato de esquetes interligadas que, juntas, formam um mosaico afetivo e caótico da vida dos figurantes nos bastidores, costurado por um fio narrativo que confere à peça um ritmo ágil e um "deboche carinhoso". Serviço Espetáculo: “Os Figurantes… E depois?” Local: Casa de Cultura Laura Alvim – Teatro Laura Alvim Av. Vieira Souto, 176 – Ipanema Informações: (21) 2332-2016 Temporada: 09 de janeiro a 08 de fevereiro Dias: Sexta e sábado, às 20h e domingo, às 19h Ingressos: R$ 20,00 (meia) e R$ 40,00 (inteira) Capacidade: 190 lugares Classificação etária: 12 anos Duração: 90 minutos