Emoldurado por jardins de Burle Marx, com um dos mais importantes acervos do Modernismo brasileiro e oficinas de arte a Casa Roberto Marinho inaugurou, na última sexta-feira (28), três exposições inéditas para comemorar o aniversário de cinco anos. Localizada no Cosme Velho, na Zona Sul do Rio de Janeiro, a casa foi habitada pelo jornalista e empresário que dá nome ao centro cultural e se consolidou em uma referência em artes plásticas com foco em modernismo brasileiro.
Por trás dos muros de pedra e dos imponentes portões do número 1.105 da Rua Cosme Velho, é como se o tempo passasse em outro compasso. Numa franja da Floresta da Tijuca, em uma área de mais de 10 mil m² de mata tropical e silêncio aos pés do Cristo Redentor, a Casa Roberto Marinho, um oásis no agito da cidade, completa cinco anos com a abertura de três exposições, programação especial no fim de semana e planos para o futuro.
Para festejar o aniversário, o espaço terá entrada gratuita até o fim de maio quando entram em cartaz (até 16 de julho) as mostras “Gesto em suspensão”, que traz um recorte inédito do trabalho da paulistana Maria Leontina (1917-1984), expoente do modernismo brasileiro; “A criação do artista popular”, com peças reunidas pela historiadora e antropóloga carioca Lélia Coelho Frota (1938-2010); e “Coleção no seu tempo”, com 44 obras pinçadas do acervo do instituto (quatro delas expostas pela primeira vez). Com essas, serão 21 exibições realizadas na casa (veja alguns destaques no quadro) que já recebeu 210 mil visitantes.
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